Felipe Anderson, recém-contratado pelo Palmeiras, falou sobre seu processo de adaptação ao clube e destacou a qualidade do jovem Estêvão, que vem brilhando no lado direito do ataque alviverde. Em entrevista recente, o experiente meia-atacante comentou sobre sua versatilidade em campo e a importância da mentalidade vencedora do Palmeiras como fator decisivo para seu retorno ao futebol brasileiro.
“Creio que do lado direito estamos muito bem servidos, temos um menino (Estêvão) que desequilibra. Tem feito um papel perfeito, no último jogo só tirou nota 10, então não vamos mexer nisso (risos). Eu tenho que me adaptar ainda mais do lado esquerdo, meio, direita…”, disse Felipe Anderson.
Felipe Anderson, que teve passagens marcantes por clubes europeus como Lazio e West Ham, relembrou sua experiência jogando pelas duas alas e mostrou confiança em seu potencial de adaptação dentro do esquema do técnico Abel Ferreira.
“No West Ham eu joguei dois anos pelo lado esquerdo, um lugar que gosto muito. Na Itália, joguei mais do lado direito, mas também fiz a esquerda. Agora é me adaptar onde o professor me colocar”, afirmou.
A decisão de retornar ao Brasil, segundo Felipe Anderson, foi influenciada pela proposta do Palmeiras e pela mentalidade vencedora que o clube carrega.
“Realmente o que me fez voltar foi o Palmeiras. O Palmeiras chegou (com a proposta) e já estávamos acompanhando há tempos, principalmente essa mentalidade de vencer. Quando chegou, não foi difícil aceitar”, comentou o jogador.
Ciente da pressão que envolve vestir a camisa de um dos maiores clubes do Brasil, Felipe Anderson demonstrou confiança em sua capacidade de corresponder às expectativas.
“Eu já sabia, tive amigos que voltaram e a gente conversa. Eu sabia da pressão no Brasil, ainda mais em um clube que se joga para vencer todos os jogos. Então tem que estar em alta performance, alto nível. Vim confiante que posso corresponder, então é trabalhar”, disse.
Felipe Anderson também aproveitou a ocasião para reforçar a importância do apoio da torcida palmeirense, especialmente nos momentos difíceis.
“É chamar cada vez mais a torcida para apoiar. Esse grupo já provou que é vencedor, trabalhador. A gente pede apoio e paciência quando as coisas não ocorrerem bem, é normal quando nos cobram de forma respeitosa e pacífica. No futebol tem essas coisas, mas estamos aqui seriamente para dar alegria à torcida”, concluiu.
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