A Seleção Brasileira, comandada pelo técnico Dorival Júnior, se prepara para o próximo jogo contra o Equador, válido pela sétima rodada das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026.
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No entanto, o treinador da seleção brasileira tem enfrentado muitas dificuldades principalmente com as baixas. Isso porque Pedro e Éder Militão foram cortados por conta de lesão no ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e lesão na coxa direita, respectivamente.
Assim, o técnico Dorival Júnior segue tentando escalar o melhor time para este confronto diante do Equador, nesta sexta (06), às 22 horas da noite. Inclusive, o meia Bruno Guimarães, que deve ser titular neste duelo contra o Equador, em entrevista coletiva desta quinta (05), abriu o jogo sobre o que Dorival Júnior pretende com o meio de campo formado por ele, André e Lucas Paquetá.
Meio de campo mais móvel contra o Equador
Na visão de Bruno Guimarães, o meio de campo da Seleção Brasileira ficará mais móvel, com participação mais efetiva no ataque, sem ninguém guardando posição:
“Um time com muita movimentação, a gente não quer marcar posição, rodar o primeiro, segundo, até terceiro homem com o Paquetá, para dificultar a marcação deles. Vou ter mais participação no ataque, com liberdade para pisar na área. Espero que a gente possa fazer um grande jogo e conquistar os três pontos em Curitiba, uma cidade especial para mim”, afirmou o jogador.
Vale destacar que a principal mudança realizada por Dorival Júnior no meio de campo foi a entrada do volante André, ex-Fluminense, no lugar de João Gomes, ex-Flamengo. João Gomes, com características mais defensivas, deu lugar a André, que combina boa marcação com a capacidade de construir jogadas.
Além disso, Bruno Guimarães revelou que a Seleção Brasileira pretende adotar passes rápidos, principalmente porque a seleção do Equador é muito forte fisicamente. Segundo o meia, é fundamental que o Brasil evite segurar demais a bola, fazendo os jogadores equatorianos correrem atrás dos atletas brasileiros.
“É uma equipe muito física. O principal para esse jogo não vai ser segurar muito a bola, mas fazer eles correrem atrás da gente, movimentar a bola de um lado para o outro, fazer eles cansarem para abrir os espaços e usar a qualidade do um contra o um, com jogadores do mais alto nível pelas pontas”, concluiu Bruno Guimarães.