O São Paulo acionou o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e solicitou que a partida diante do Fluminense, que aconteceu no dia 1 de setembro no Maracanã, fosse anulada. O tricolor paulista entende que o árbitro Paulo Cesar Zanovelli errou ao validar o gol marcado pelo atacante do Fluminense, Kauã Elias.
Na ocasião, o bandeirinha havia marcado falta de Calleri em Thiago Santos, porém, o árbitro deu vantagem. No entanto, o zagueiro Thiago Silva parou a bola com a mão e cobrou a falta, que segundos depois terminaria em gol dos cariocas. O VAR chegou a chamar Zanovelli ao monitor, mas o árbitro confirmou o gol. O caso está sendo analisado presidente Luís Otávio Veríssimo Teixeira.
Após o pedido de anulação da partida feito pelo São Paulo, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, rebateu dizendo que não existe “qualquer fato ou fundamento jurídico” que possa motivar esse pedido, além de dizer que não houve erro no lance.
“Tenho 25 anos de experiência na Justiça Desportiva e posso afirmar que não existe qualquer fato ou fundamento jurídico que justifique essa medida ajuizada pelo São Paulo. O São Paulo não tem razão em seu pedido porque não houve qualquer erro de direito no caso em questão que justifique anulação da partida. Alias, não houve erro de direito, de fato ou qualquer prejuízo ao São Paulo no referido lance”, disse o presidente do Fluminense ao ge.
“Para que se anule uma partida por erro de direito, além da comprovação do erro (que não houve neste caso), se faz necessária a interferência direta no resultado, o que também não ocorreu. E se tivesse havido erro de fato, o que também não ocorreu, mesmo assim não se poderia falar em anulação de partida porque erros de fato não constituem fundamento para anulação de partida, fosse assim, toda rodada do campeonato teria jogo anulado pelo Tribunal”, completou
O presidente do clube carioca ainda lembrou que o São Paulo solicitou a CBF um pedido de anulação da partida contra o Atlético-MG em 2020. Na ocasião, um gol do tricolor paulista foi invalidado de forma incorreta. Na época, a CBF admitiu o erro.
“E o São Paulo sabe que não tem sentido o pedido que está fazendo, até porque em 2020 tentou a mesma coisa contra o Atlético Mineiro e não teve sucesso no Tribunal. Nós confiamos que o Tribunal não deixará essa medida prosperar e prestigiará o resultado conquistado de forma justa dentro de campo, evitando abrir um precedente perigoso para a estabilidade da competição”, finalizou Mário Bittencourt.
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