O zagueiro Luan Peres está de volta ao Santos. O jogador, que vestirá a camisa 14, assinou contrato válido até o fim de 2027 e já se colocou à disposição do técnico Fábio Carille para a partida contra o América-MG, válida pela 26ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. O confronto será no próximo domingo, às 16h (de Brasília), na Vila Viva Sorte.
Luan, que já atuou pelo Santos entre 2019 e 2021 antes de ser vendido ao Olympique de Marselha, da França, passou também pelo Fenerbahçe, da Turquia. O zagueiro revelou detalhes da sua volta ao Peixe e o desejo de retornar ao clube.
“Desde quando abriu a janela já demonstrei interesse ao meu empresário sobre retornar. Achei que era o momento certo, antes de saber se Santos estava interessado. Pedi para procurar o Santos e ver o que achavam. Claro, que se não houvesse interesse, eu iria procurar alternativas. As coisas demoraram, mas andaram. Às vezes, a imprensa acha que é bobeira de jogador, mas a gente nem sabe de tudo que acontece. Achei que não iria dar certo, mas depois teve reviravolta. No último dia de janela as coisas aconteceram. Demorei, mas retornei”, disse Luan.
Em relação à sua forma física, Luan explicou que, apesar de estar há dez dias sem treinar devido à pausa para a Data Fifa, ele se manteve em forma e está pronto para atuar novamente.
“Conversei com Carille ontem (quarta-feira), perguntou como eu estava fisicamente. Vinho fazendo todos os treinos da pré-temporada, me vejo bem. Ritmo de jogo só se adquiri jogando. Normal do futebol. Venho me sentindo bem, que é o mais importante. Falei que estava retomando minha forma física. Eu estava há dez dias sem treinar na Europa por ser Data Fifa. Mourinho deu período de descanso. Quando voltaram, eu já estava em detalhes com o Santos e mantive a forma na esteira. Estou à disposição do Carille, ele sabe o que é melhor para equipe. Domingo ou quinta já estou apto.”
Luan Peres também aproveitou para esclarecer a lesão que sofreu enquanto atuava pelo Fenerbahçe. Segundo ele, o clube turco não comunicou corretamente a gravidade do problema, que envolveu o ligamento cruzado posterior (LCP) da tíbia direita.
“O clube turco não explicou a lesão que tive. Eu choquei na trave e tive LCP (ligamento cruzado posterior). Minha tíbia foi para trás e rompeu o ligamento. Isso normalmente rompe quando você bate carro. O cruzado nem sempre precisa operar, pode fazer tratamento conservador e foi a opção deles. Fizemos por quatro meses. Voltei a jogar. Passaram três jogos, mas falei que não estava legal, estava jogando com dor. Fomos campeões da Copa, fiz o gol. Estava sem o ligamento e estava inseguro. Quando voltamos para a pré-temporada joguei e vi que não dava. Disse que se não operasse, estaria sempre com dor. Foi a única lesão que tive.”
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