Após a importante vitória do Palmeiras sobre o Atlético Mineiro por 2 a 1, o técnico Abel Ferreira fez questão de destacar o comprometimento emocional de seus jogadores, mesmo em um período de dificuldades. Em coletiva após partida, o treinador português compartilhou como lida com as emoções da equipe e a maneira com que prepara os jogadores, especialmente após eliminações recentes.
“Convidei os jogadores a assistirem Divertidamente 1 e 2. Esses filmes mostram bem as emoções que todos temos e nos ajudam a entender quais delas devemos ativar em cada momento. Podemos escolher com qual emoção queremos jogar: com o ‘anjinho’ ou o ‘capeta’ dentro de nós. E durante o jogo, é igual”, explicou Abel.
O técnico também comentou sobre as derrotas recentes que abalaram a equipe, mas destacou o esforço e a dedicação dos atletas como algo a ser sempre valorizado.
“Tivemos eliminações pesadas, mas isso não significa falta de esforço. O baque emocional só deve existir quando não nos empenhamos. É preciso saber perder, e eu sempre cobro dos meus jogadores que deem o seu melhor. Tenho um orgulho imenso desse grupo, porque eles nunca desistem”, afirmou Abel.
O treinador foi firme ao dizer que, apesar das dificuldades, ele nunca prometeu títulos, mas sim atitude e entrega em campo.
“Nunca prometi títulos, mas sempre prometi que jogamos para ganhar, com atitude, até o fim. Meus jogadores são incríveis, independentemente de vencermos ou não. Tudo o que peço é que eles deem o melhor de si”, completou.
Um dos momentos mais emocionantes da partida foi o retorno de Dudu, após uma lesão grave. Abel celebrou o retorno do atacante e reconheceu o esforço e a dedicação do jogador.
“Ele merece, trabalha muito e sabe como é difícil. Eu mesmo encerrei minha carreira por uma lesão dessas. Dudu não está pronto para jogar 90 minutos ainda, mas se puder ajudar como ajudou hoje, será fantástico. Ninguém pode apagar a história que ele construiu aqui”, disse o treinador.
Por fim, Abel falou sobre Raphael Veiga, que não vinha em seu melhor momento, mas voltou a ser decisivo.
“O Veiga não estava bem, tivemos várias conversas. Às vezes é preciso tirar o jogador para que ele recupere energia, ou até para que fique um pouco chateado com o treinador. Não quero ninguém acomodado. Essa vitória é para os jogadores, que foram incríveis, e para os torcedores, que foram extraordinários. Meu muito obrigado a todos”, concluiu o técnico.
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