A declaração de Lucas Moura após o jogo entre São Paulo x Corinthians

Lucas Moura corre e vibra após marcar um gol pelo São Paulo no estádio do Morumbi (Foto: Reprodução/Instagram)

O jogador afirmou que a equipe sofreu apesar de estar em vantagem numerosa

Após a vitória do São Paulo sobre o Corinthians por 3 a 1 neste domingo (29), Lucas Moura comentou sobre a partida, ressaltando a importância do resultado em um clássico após uma eliminação dolorosa na Libertadores. O atacante reconheceu que, com a vantagem numérica de dois jogadores a mais no segundo tempo, a equipe deveria ter administrado a partida de forma mais tranquila.

“Poderia ter sido mais tranquilo. Com dois jogadores a mais, não poderíamos sofrer como a gente sofreu. Mas ali, com os ânimos a flor da pele, a cabeça fica a milhão. A equipe deles também não tinha nada a perder, começou a sair para buscar o resultado. Começamos a ter um certo nervosismo com a bola. Poderíamos ter feito mais tranquilo esse resultado. Mas graças a Deus que conseguimos a vitória”, disse Lucas.

A cobrança de pênalti foi outro assunto que ocupou a mente de Lucas durante a partida. Ele havia perdido uma penalidade no meio da semana, em um jogo contra o Botafogo, que resultou na eliminação da equipe na Libertadores. Mesmo assim, o atacante demonstrou confiança ao ter a oportunidade de cobrar novamente, revelando que muitas coisas passaram por sua cabeça antes da cobrança.

“Passa um milhão de coisas na cabeça. Tinha que me concentrar, ficar tranquilo para converter. É um novo jogo, faz parte. Doeu bastante aquele pênalti que eu perdi, a eliminação. Mas hoje eu pude converter e ajudar o time a sair vencedor”, disse Lucas.

Com a vitória, o São Paulo vai á quarta posição no Campeonato Brasileiro, e Lucas ressaltou a importância de dar sequência ao bom desempenho na competição.

“Era fundamental vencer este jogo. Depois de uma semana difícil, era essencial mostrar nosso poder de reação. Sabíamos que um jogo como esse valia mais do que os três pontos. Agora é focar no Brasileiro, que é nossa realidade”, concluiu.

Geovanna Thomaz