Na tarde desta quinta (03), o clube deu um importante passo com a assinatura do termo de posse do terreno do Gasômetro, local que abrigará a futura casa rubro-negra. O presidente Rodolfo Landim, ao lado de Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, participou de uma cerimônia simbólica para marcar o momento. Além disso, o evento contou com a participação, por videoconferência, do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
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Processo burocrático e próximos passos
O Flamengo não está apenas celebrando a posse do terreno, mas já tem uma série de etapas bem definidas pela frente. O presidente Rodolfo Landim destacou que ainda há trâmites burocráticos, como sondagens do solo e o processo de licenciamento, que pode levar até dois anos.
Além disso, o clube pretende construir um estádio para 70 a 80 mil torcedores, o que inclui também a urbanização do entorno. Cabe ressaltar que o projeto já prevê custos e tempo de construção, sendo essencial para o planejamento do Flamengo.
Publicado por @flamengoVer no Threads
O acordo com a Caixa Econômica e o custo do terreno
O acordo que possibilitou a posse do terreno envolveu negociações entre Flamengo, Caixa Econômica Federal e a Prefeitura do Rio. O clube pagou R$ 138,2 milhões no leilão e ainda terá de desembolsar R$ 23,9 milhões em parcelas ao longo de cinco anos. Sendo assim, o valor total da aquisição será de R$ 170 milhões. Vale destacar que o Flamengo precisou fazer complementos financeiros após a perícia judicial, mas com isso, garantiu um importante ativo para a construção do tão sonhado estádio.
Licenças e descontaminação do terreno
Outro ponto crucial será a descontaminação do solo, uma vez que o terreno abrigava o antigo Gasômetro. Dessa maneira, o clube terá que investir cerca de R$ 25 milhões no processo. Após isso, o próximo desafio será a obtenção das licenças necessárias para dar andamento à obra.
Com todos esses pontos em andamento, o Flamengo se aproxima cada vez mais de ter seu próprio estádio, um marco histórico para o clube e sua apaixonada torcida.
