O Flamengo precisou desembolsar uma quantia significativa após rescindir o contrato de Tite no último domingo (29). O técnico, que havia assumido o comando da equipe no final de 2023, saiu do clube com uma multa rescisória de R$ 4,8 milhões.
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Além disso, toda a comissão técnica de Tite também teve seus contratos encerrados, somando ainda mais aos custos do Rubro-Negro. Esse valor, a ser pago até o dia 10 de outubro, é mais um impacto financeiro na gestão do presidente Rodolfo Landim.
Vale destacar que o Flamengo já acumulou mais de R$ 50 milhões em rescisões de técnicos desde o início da “Era Landim”. Entre os nomes que engrossam essa lista estão Domenéc Torrent, Rogério Ceni, Paulo Sousa e Vítor Pereira.
O impacto financeiro das demissões
Cabe ressaltar que os gastos com demissões de treinadores têm sido uma dor de cabeça constante para o Flamengo nos últimos anos. Com Tite, o clube soma mais um técnico de peso que não conseguiu se manter no cargo, resultando em um custo significativo para os cofres rubro-negros.
A multa de Tite é apenas mais um exemplo de como o clube vem pagando caro por sucessivas mudanças no comando técnico. Isso porque as rescisões anteriores já haviam custado fortunas ao Flamengo, e o ciclo parece continuar.
Novo comando, nova esperança
Dessa maneira, o Flamengo não perdeu tempo e rapidamente anunciou Filipe Luís como o novo técnico da equipe. Com contrato válido até dezembro de 2025, o ex-lateral assumiu o desafio de liderar o time principal.
Com isso, na última quarta-feira (02), Filipe Luís teve uma estreia promissora com uma vitória sobre o Corinthians na semifinal da Copa do Brasil. O Mengão garantiu vantagem para o jogo de volta, o que anima os torcedores rubro-negros.