Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o São Paulo se concentram nos bastidores do clube, com destaques como o resultado do julgamento e jogo em estádio alternativo.
Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
O árbitro Paulo César Zanovelli foi punido pelo STJD com uma suspensão de 15 dias devido a uma atuação polêmica durante a partida entre Fluminense e São Paulo pelo Campeonato Brasileiro, que terminou com a vitória do time carioca por 2 a 0. A decisão da 5ª Comissão Disciplinar ocorreu após Zanovelli admitir uma falha de comunicação que resultou no primeiro gol do Fluminense. O erro ocorreu ao não deixar claro que havia dado vantagem após uma falta cometida por Calleri em Thiago Santos, o que gerou confusão em campo e culminou no lance decisivo. (leia a matéria completa)
O árbitro reconheceu que, devido à adrenalina do jogo, não informou claramente que a jogada poderia continuar, o que levou o zagueiro Thiago Silva, do São Paulo, a acreditar que o jogo havia sido interrompido.
O defensor ajeitou a bola com a mão, pensando que a falta seria cobrada, o que acabou gerando protestos por parte dos jogadores do São Paulo. O clube considerou o lance um “erro de direito”, alegando que o toque de mão de Thiago Silva deveria ter anulado o gol. No entanto, após rever o lance, Zanovelli manteve a decisão e admitiu que o incidente foi fruto de um mal-entendido.
A punição foi considerada leve, uma vez que Zanovelli é réu primário, e a suspensão se aplica apenas a competições nacionais. Isso permite que o árbitro continue atuando em torneios internacionais, como o confronto entre Paraguai e Equador pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, o que minimiza o impacto da penalidade em sua carreira.
O São Paulo já está se preparando para a temporada de 2025 e, como parte de sua estratégia, está renovando os contratos de jogadores cujos vínculos terminam este ano. Entre as principais iniciativas do clube está a garantia de contratos mais longos para jovens promessas, visando lucrar com possíveis transferências futuras. Essa prática é comum no futebol brasileiro, onde os clubes oferecem contratos milionários para atletas muito jovens, de 14 a 16 anos, visando proteger seu investimento contra interesses de clubes europeus, que teriam de pagar altas multas rescisórias para contratá-los. (leia a matéria completa)
Um exemplo recente é o atacante Ryan Francisco, de 17 anos, que teve seu contrato renovado com o São Paulo até agosto de 2028, adicionando mais dois anos ao seu vínculo atual. Essa renovação só será oficialmente registrada após Ryan completar 18 anos, em 21 de novembro, conforme as normas da FIFA, que permitem contratos superiores a três anos apenas para maiores de idade. A estratégia do São Paulo ao prolongar o contrato de Ryan reflete sua confiança no potencial do atleta, além de garantir uma segurança jurídica contra possíveis propostas.
Ryan é visto como uma das grandes promessas de Cotia, o famoso centro de formação de atletas do São Paulo. Atuando pela equipe sub-20, ele já acumula 25 gols e 8 assistências em 38 partidas, e o clube estabeleceu uma multa rescisória de 60 milhões de euros (cerca de 362 milhões de reais), evidenciando a expectativa de que ele se torne uma peça fundamental no futuro do clube ou uma transferência lucrativa para o mercado internacional.
O São Paulo enfrentava dificuldades para definir um estádio para a partida contra o Vasco, válida pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro, no dia 16 de outubro. Com o Morumbi interditado devido a shows de Bruno Mars, o Tricolor confirmou que o jogo será realizado no Brinco de Ouro, estádio do Guarani, em Campinas. A decisão foi divulgada pela ESPN na tarde de quinta-feira (3). O São Paulo, que concentra suas energias no Brasileirão após as eliminações na Copa do Brasil e Libertadores, ocupa a 5ª posição na tabela com 47 pontos e busca consolidar-se no G6 para garantir vaga na próxima Libertadores. (leia a matéria completa)
A interdição do Morumbi, que se estenderá até 13 de novembro devido à reforma no gramado, obrigou o São Paulo a procurar alternativas para mandar seus jogos como mandante. A princípio, o clube planejava utilizar o Estádio Mané Garrincha, em Brasília. No entanto, o regulamento do Brasileirão impede que os times joguem fora do estado nas últimas dez rodadas, inviabilizando a escolha. Assim, o São Paulo passou a considerar estádios dentro de São Paulo, enfrentando outros desafios logísticos e estruturais.
A Arena Nicnet, em Ribeirão Preto, foi cogitada, mas descartada devido à qualidade do gramado e à logística desfavorável da viagem. Após essas análises, o São Paulo optou pelo Brinco de Ouro, em Campinas, por sua localização mais acessível e infraestrutura adequada, sendo considerado o estádio mais viável para o momento. Assim, o time seguirá focado no Brasileirão, enquanto lida com os desafios de atuar longe de sua casa oficial.
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