Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Athletico-PR se concentram nos bastidores do clube, com destaques como o contrato de 50 milhões e a cobrança na justiça junto ao Vasco.
Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
O gol é o ponto central do futebol, sendo o momento que define campeões, cria heróis e imortaliza ídolos. No Athletico-PR, até o momento no Brasileirão 2024, os artilheiros do time têm contribuído de formas variadas para a campanha da equipe. No topo da lista, mesmo atuando como meio-campista, está o uruguaio Canobbio, com 4 gols em 15 partidas, 11 delas como titular. Empatado com ele, o atacante Mastriani também marcou 4 vezes em 17 jogos, sendo 9 como titular, reforçando sua importância no ataque rubro-negro. (leia a matéria completa)
Seguindo na lista, Julimar aparece em terceiro, com 3 gols em 25 jogos, sendo titular em 13 deles. Em quarto lugar, o argentino Lucas Di Yorio também marcou 3 gols, porém em 16 jogos, dos quais foi titular em 7. Mais abaixo, jogadores como Nikão, Fernandinho e Pablo marcaram 2 gols cada.
Nikão participou de 15 jogos e foi titular em 10, enquanto Fernandinho, um dos mais experientes do elenco, marcou seus 2 gols ao longo da competição. Pablo, ídolo da torcida, teve um desempenho mais discreto este ano, com 2 gols em 19 partidas, sendo titular em 10.
Fechando a lista, jogadores como Girotto, Cuello e Erick marcaram apenas 1 gol cada. Girotto, que participou de 12 jogos, sendo titular em 10, e Cuello, que fez 1 gol em 21 jogos, titular em 13, mostraram sua contribuição, mesmo com poucos gols. Erick, por fim, marcou 1 gol em 24 partidas, sendo titular em 21, fechando o grupo dos artilheiros do Athletico no Brasileirão até o momento.
O Athletico Paranaense entrou com uma ação judicial contra o Vasco da Gama devido à falta de pagamento referente ao empréstimo do volante Hugo Moura. O clube carioca pagou apenas a primeira das seis parcelas acordadas, deixando as cinco restantes em aberto, o que levou o Athletico a buscar uma solução legal. Desde junho deste ano, o caso vem ganhando destaque. Após tentativas de contato por e-mail e notificação extrajudicial, sem sucesso, o clube paranaense decidiu acionar a Justiça, agora cobrando o valor da dívida corrigido, com acréscimos de juros de mora e multa contratual. (leia a matéria completa)
Além da cobrança, o Athletico solicita a penhora de bens do Vasco caso o pagamento não seja efetuado, aumentando ainda mais a pressão sobre o clube carioca, que já enfrenta problemas financeiros. A situação se agrava porque o contrato entre as equipes também prevê a compra obrigatória de 100% dos direitos de Hugo Moura, no valor de R$ 10 milhões, caso o volante fosse relacionado para cinco partidas, o que aconteceu. A partir de janeiro de 2025, o Vasco terá que pagar essa quantia em 12 parcelas de R$ 833 mil, o que adiciona uma nova responsabilidade financeira ao clube.
Hugo Moura, revelado pelo Flamengo, já passou por empréstimos no Coritiba e Athletico antes de chegar ao Vasco. Pelo Athletico, disputou 104 partidas e marcou dois gols, enquanto no Vasco já acumula 26 jogos, com um gol e três assistências. Apesar de seu bom desempenho em campo, as pendências contratuais fora dele têm gerado impasses entre os clubes. O desfecho desta disputa judicial será crucial tanto para as finanças do Vasco quanto para o futuro de Hugo Moura no futebol brasileiro.
O Athletico Paranaense decidiu suspender seu contrato de patrocínio com a casa de apostas Esportes da Sorte, enquanto a empresa não regulariza sua situação para atuar no Brasil. A decisão foi tomada na última quarta-feira, após o prazo estabelecido pelo governo brasileiro para que operadoras de apostas estivessem devidamente regularizadas. O clube paranaense ordenou a retirada imediata da marca de seus uniformes, destacando preocupações com a legalidade da operação da empresa no país. (leia a matéria completa)
O contrato entre o Athletico e a Esportes da Sorte, firmado em 2022, tinha duração de três anos e poderia render até R$ 51 milhões ao clube, com valores anuais entre R$ 16 e R$ 17 milhões, dependendo do desempenho da equipe em competições como a Copa Libertadores e em conquistas de títulos. No entanto, com as incertezas em torno da regularidade da casa de apostas, o Athletico não hesitou em tomar medidas rápidas para proteger sua imagem e cumprir com as exigências legais.
A suspensão também traz um alerta para outros clubes da Série A, como Corinthians, Bahia e Grêmio, que possuem o mesmo patrocinador. A nota oficial do Athletico solicitou esclarecimentos à Esportes da Sorte, enfatizando que casas de apostas que não regularizarem suas operações até 10 de outubro seriam consideradas ilegais no Brasil, conforme orientações do Ministério da Fazenda. A decisão do clube pode gerar um efeito cascata, levantando a necessidade de maior regulamentação e transparência no setor de apostas esportivas no país, além de afetar futuras parcerias comerciais dentro do futebol.
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