Multa de Hugo Souza no Corinthians será 10x maior se comparado ao Flamengo

Por
Thomas Lagoa
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Hugo Souza vibra durante sua estreia pelo Corinthians (Foto: Reprodução/Instagram)

Decisivo para o Timão

Hugo Souza chegou ao Corinthians em um momento que o maior goleiro da história do Clube Paulista foi embora: Cássio decidiu ir para o Cruzeiro. Ou seja, ele começou sua história tendo a dura missão de substituir o ex-camisa 12.

No entanto, o arqueiro de 25 anos entrou na meta corinthiana como se já estivesse lá há anos. Ele vem sendo decisivo para os paulistas nas três competições que o Timão vem disputando: Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil e Copa Sul-Americana.

O novo camisa 1, além de fazer verdadeiros milagres, também foi o diferencial em classificações obtidas em disputas de pênaltis. Nas oitavas de final da Copa do Brasil, contra o Grêmio, ele pegou uma cobrança. Porém, na mesma fase da Copa Sul-Americana, contra o Red Bull Bragantino, Hugo defendeu três pênaltis na disputa.

Com isso, o entendimento do Corinthians é que encontrou seu goleiro após a saída de Cássio, e também de Carlos Miguel, e por isso definiu exercer a opção de compra junto ao Flamengo e adquirir o arqueiro em definitivo.

Multa muito alta

Na última quinta-feira (10), o Timão notificou o Flamengo que irá exercer a opção de compra. Os cariocas vão receber 800 mil euros, algo em torno de 5 milhões de reais pela venda do goleiro que foi revelado na Gávea.

De acordo com o jornalista Cosme Rímoli, apesar de ser comprado em definitivo imediatamente, o camisa 1 só irá assinar seu novo contrato ao fim do período de empréstimo. Ou seja, em 2025.

A informação é que no novo contrato, no ano que vem, a diretoria corinthiana vai colocar uma multa rescisória dez vezes maior do que ele tinha em contrato com a equipe do Rio de Janeiro. O valor em questão seria de R$ 50 milhões.

Vale salientar que o Corinthians informou que não irá exercer a compra à vista e o Flamengo deseja ter garantias para o negócio, mesmo que essa situação tenha sido estipulada no contrato do empréstimo, segundo o jornalista Rodrigo Vessoni.

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