Guardiola comenta sobre futuro no futebol e brinca sobre possibilidade de treinar na Itália
Pep Guardiola, atual técnico do Manchester City, falou sobre o futuro de sua carreira em entrevista ao programa italiano Che Tempo Che Fa. O treinador espanhol relembrou momentos de sua carreira, abordou a influência de Johan Cruyff e até brincou sobre uma possível passagem pelo futebol italiano.
- River Plate tenta fechar negócio com o Manchester City
- Al-Nassr quer contratar craque do Manchester City
Com o futuro no Manchester City em especulação, especialmente após a saída de Txiki Begiristain, diretor esportivo do clube por 13 anos, Guardiola admitiu que ainda tem muito o que refletir sobre o que virá pela frente.
“Não terminei minha carreira em Manchester ainda, mas preciso refletir sobre o futuro. Estou um pouco cansado, todos nós estamos, mas no final das contas, gostamos do que fazemos. Estou muito feliz”, declarou.
Questionado sobre sua conquista de dois tripletes, em 2009 com o Barcelona e em 2023 com o Manchester City, Guardiola respondeu com bom humor.
“Sou realmente muito bom! Estive em três equipes muito fortes, incluindo o Barcelona, que está no meu coração. Ajuda muito conhecer alguém como Messi, que para mim é o melhor jogador de todos os tempos. Talvez isso seja um desrespeito com Pelé ou Maradona, mas eu não esperava essa longevidade”, comentou.
Ao falar sobre sua experiência no futebol italiano, Guardiola relembrou seus dias jogando no Brescia ao lado de Roberto Baggio e brincou sobre a possibilidade de voltar ao país como treinador.
“Eu me lembro dele no final da carreira, com o joelho arruinado, mas ele ainda era o mais forte. Ele é amado em todos os lugares. Se Baggio me acompanhar, eu venho!”, brincou o técnico.
Além disso, Guardiola ressaltou a importância de Johan Cruyff em sua carreira, destacando a influência do lendário treinador do Barcelona em sua formação como técnico e pessoa.
“Não sei como seria minha vida e minha carreira se não tivesse conhecido Cruyff. Ele me ensinou muito sobre tática, mas acima de tudo, me moldou como pessoa. Ele era um gênio, único. Me fez se apaixonar pelo futebol. Na vida, temos que encontrar as pessoas certas, nos momentos certos”, concluiu.
