Após a passagem devastadora do furacão Milton pela Flórida, a cantora Anitta viveu uma experiência inusitada e, de certa forma, aterrorizante em sua casa em Miami. Neste domingo, 13, a artista compartilhou em suas redes sociais vídeos que capturam sua reação ao encontrar uma iguana nadando em sua piscina.
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A situação não apenas surpreendeu a cantora, mas também proporcionou momentos de diversão e preocupação para seus seguidores.
Uma descoberta inesperada
Em seus stories do Instagram, Anitta revelou: “Descobrimos agora que tem uma iguana dentro da piscina, que veio com a chuva. O cachorro está enlouquecido, não para de nadar um segundo […] Eu estou morrendo de medo”, declarou a artista, visivelmente assustada com a situação.
Seu cachorro, ansioso e curioso, pulou na água em busca do curioso animal, adicionando uma camada de humor ao momento. Essa cena gerou um misto de empolgação e apreensão, já que a iguana, um réptil comum na Flórida, pode surpreender quem não está acostumado a lidar com eles. Veja o vídeo a seguir:
Furacão Milton
Para entender a situação inusitada que Anitta enfrentou, é crucial considerar o contexto da passagem do furacão. O furacão Milton atingiu a Flórida na noite de quarta-feira, 9, trazendo consigo ventos que chegaram a impressionantes 205 km/h.
Embora a tempestade tenha perdido força após tocar o solo, os danos foram significativos, resultando na destruição de muitas casas e em pelo menos 17 mortes na região. O impacto foi tão grande que, apenas três dias depois, o setor de turismo começou a se reerguer, com o Aeroporto Internacional de Orlando retornando às operações.
O deslocamento de animais silvestres
Diante de desastres naturais como o furacão Milton, é comum que animais silvestres, como a iguana encontrada por Anitta, sejam deslocados de seus habitats naturais e acabem se aventurando em propriedades urbanas. Esses deslocamentos podem ocorrer devido à força das tempestades, que arrastam os animais para áreas onde eles normalmente não estariam.
Assim, a presença de uma iguana em uma piscina não é tão incomum quanto parece, principalmente em regiões como a Flórida, onde esses répteis são parte do ecossistema local.
