A declaração do atacante Jô direcionada ao goleiro Cássio

Cássio em ação pelo Cruzeiro (Foto: Reprodução/Instagram)

Atacante elege Cássio como melhor goleiro

Jô, contratado recentemente pelo Itabirito, em Minas Gerais, possui uma trajetória marcante no futebol brasileiro. Com uma carreira repleta de momentos significativos no Corinthians e no Atlético-MG, o centroavante teve a oportunidade de jogar ao lado de diversos ícones do esporte. Nesse contexto, apesar da dificuldade da tarefa, ele selecionou seus melhores companheiros de equipe durante uma entrevista concedida ao Esporte Espetacular.

Em primeiro lugar, Jô destacou Cássio como o goleiro mais importante com quem atuou. Graças à sólida parceria entre eles, o Corinthians conquistou o Campeonato Brasileiro de 2017, um título que o atacante associou à maior coesão no grupo em sua trajetória.

-Eu vou ficar com o Cássio. Até brinquei com ele porque tá num rival hoje… eu falei: ‘Ah, meu Deus do céu…’. Mas é um cara que eu tenho um respeito muito grande, é um baita goleiro, disse Jô.

-Vou ficar com o de 2017, do Corinthians. Foi um ano atípico. A gente tomou muita porrada. Se aquele não tivesse unido, a gente não teria chegado onde chegou, acrescentou.

No Atlético-MG, Jô teve um papel fundamental na conquista da Libertadores de 2013, um marco histórico para o clube. Em relação à sua convivência com Ronaldinho Gaúcho, Jô não hesitou em afirmar que o Bruxo sempre ocupou um lugar especial entre seus colegas ao longo dos anos.

-Ronaldinho Gaúcho, não tem como. É um cara que não tem explicação. Não dá para explicar o que ele é. É um cara que é sem palavras para descrever. Para mim, é o (melhor) craque que eu joguei, externou.

Vagner Love, assim como Jô, também deixou sua marca na história do Corinthians. Antes, ambos estiveram na Rússia, ocasião que marcou o começo de uma profunda amizade que perdura até os dias de hoje, com isso o atacante elegeu ele como melhor companheiro de futebol no ataque.

-Eu vou ficar com o Vagner Love. A gente teve uma parceria muito boa. Na minha chegada em Moscou, a gente dividia a artilharia. Não tinha essa vaidade, quando não era para fazer o gol, dava o passe para o outro. Foi uma parceria muito bacana.

-É um cara que a gente se fala quase diariamente. É um cara que chamo de amigo dentro do futebol, afirmou.