Debate sobre o melhor jogador do brasil: Estêvão ou Gerson?
Na véspera do emocionante confronto entre Corinthians e Palmeiras na Neo Química Arena, onde o Timão saiu vitorioso por 2 a 0, os comentaristas Denílson, Ulisses Costa, Renata Fan e Chico Garcia se reuniram no programa Jogo Aberto para discutir quem é o melhor jogador em atividade no Brasil.
- A declaração de Galvão Bueno direcionada a Filipe Luís, do Flamengo
- Venê Casagrande faz publicação direcionada a Michael, do Flamengo
Ulisses Costa não hesitou em apontar Estêvão, do Verdão, como o top-1 do futebol brasileiro. “O que esse Estêvão, melhor jogador do futebol brasileiro pra mim, o que ele vai aprontar hoje…”, disse ele, gerando expectativa entre os demais.
Chico Garcia rapidamente contra-argumentou, colocando Gerson, do Flamengo, em destaque: “Eu acho que é o Gerson”. Denílson também elogiou o camisa 8 do Flamengo, afirmando que “a briga é boa porque o Gerson está voando”. Renata Fan se juntou à conversa, apontando Luiz Henrique como outro jogador que vem se destacando, o que foi unanimemente aceito pelos colegas.
Gerson, capitão do Flamengo, tem se mostrado um dos pilares do meio-campo carioca, exibindo não apenas uma forte presença física, mas também uma habilidade excepcional de leitura de jogo.
Sua atuação na vitória por 3 a 1 sobre o Atlético-MG, na Copa do Brasil, rendeu-lhe o título de um dos melhores em campo, com elogios especiais de Walter Casagrande em sua coluna no UOL. Casagrande destacou a maestria do atleta ao lidar com a bola: “O meio de campo foi o setor mais desproporcional tecnicamente nessa partida. O Gerson desfilou pelo Maracanã e, como dizia o genial Fiori Giglioti: ‘O Gerson gosta da bola’”.
A análise de Casagrande foi complementada por Ana Thaís Matos, que também elogiou Gerson durante a transmissão da Globo. Ela ressaltou a dificuldade de marcar o jogador, explicando como sua movimentação e passes podem quebrar sistemas defensivos adversários.
“Difícil marcar o Gerson porque ele faz o giro e quando ele dá o passe para o Wesley, é com o lado de fora do pé. Ele tira completamente a marcação só com o movimento do passe. Ninguém do Atlético-MG fechou o passe, o Wesley carregou a bola alguns metros e ninguém do Galo incomodou”, observou Ana Thaís, evidenciando a importância do camisa 8 na construção das jogadas do Flamengo.
