Mano Menezes enfrenta ‘problemão’ para a próxima partida do Fluminense

Mano Menezes durante Fluminense x Palmeiras em 2024 (Foto: Lucas Merçon / Fluminense F.C)

O clima no Fluminense não poderia ser mais tenso. O técnico Mano Menezes se vê diante de um verdadeiro desafio ao preparar a equipe para o duelo contra o Internacional, marcado para a próxima sexta-feira (8), no Beira-Rio. O Tricolor enfrenta um problemão: seis jogadores estão suspensos após o empate em 2 a 2 com o Grêmio. 

Isso porque a ausência de Felipe Melo, Fábio, Thiago Santos, Ganso, Arias e Kauã Elias pode comprometer o desempenho da equipe em um momento crítico do Campeonato Brasileiro.

Lesões e suspensões

A falta de jogadores experientes em campo pode prejudicar o Fluminense, que luta por melhores posições na tabela. 

Sendo assim, Mano terá que ajustar sua estratégia para não deixar que essas perdas se tornem um fardo pesado para o time.

Vale destacar que a posição de goleiro é um dos principais pontos de preocupação. Fábio, titular indiscutível, tem sido fundamental nas últimas partidas. O reserva imediato, Vitor Eudes, terá a difícil tarefa de substituir um goleiro que vem se destacando na liga.

No setor defensivo, a entrada de Ignácio para formar dupla com Thiago Silva parece ser a escolha mais natural. Porém, Manoel e Antônio Carlos também estão no páreo.

Alternativas ofensivas e a pressão da torcida

Com a ausência de Ganso, Lima deve assumir a responsabilidade de alimentar o ataque. Com isso, há a possibilidade de usar dois volantes, proporcionando mais liberdade ao meia.

A falta de Arias e Kauã Elias agrava ainda mais a situação. Kevin Serna, lesionado, não está disponível, o que força o treinador a contar com Marquinhos e John Kennedy como opções para compor o ataque. Desse jeito, Germán Cano deverá ser o centroavante titular, esperando ser o protagonista na busca pelos pontos em Porto Alegre.

Além disso, o presidente Mário Bittencourt criticou abertamente a atuação do árbitro Matheus Delgado Candançan, alegando que os cartões foram dados de forma “mal-intencionada”. 

“O nível de ruindade é muito grande. Não há uma rodada sequer que a gente não tenha erros absurdos e grosseiros com relação a quase todos os clubes”, comentou o dirigente.