A recente conquista da Copa do Brasil pelo Flamengo deixou muitos torcedores rubro-negros em êxtase. No entanto, para quem torce contra o clube, como a jornalista Milly Lacombe, o cenário é bem diferente.
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Milly, que frequentemente expressa seu descontentamento com o sucesso do Mengão, admitiu que o título foi um verdadeiro “inferno” para ela. Em sua coluna no UOL, a jornalista não escondeu a frustração e já projetou um 2025 ainda mais complicado para os “secadores” do Flamengo.
“Acabou-se o que era doce”, admite Milly Lacombe
Apesar de um ano desafiador, o Flamengo mostrou sua força e superou as adversidades para levantar duas taças em 2024: o Campeonato Carioca e a Copa do Brasil. Para Milly Lacombe, o feito do Flamengo foi um verdadeiro pesadelo, já que ela considerava a temporada passada, sem títulos para o Flamengo, um “ano de glória”.
“Acabou-se o que era doce. Dois mil e vinte e três foi um ano de glórias. O Flamengo e seu elenco estrelar não ganharam nada e tropeçaram grandiosamente em jogos supostamente fáceis. Alegria-alegria. Dois mil e vinte e quatro deveria ter acabado com um estadualzinho e boa. Mas não. Trouxeram Filipe Luís e tudo foi por água abaixo. Dois títulos. O único time até aqui a levantar duas taças esse ano. Inferno”, disparou Lacombe.
Vale destacar que, além disso, o Flamengo segue brigando por uma posição no G4 do Brasileirão, já garantido na Libertadores de 2025, o que pode aumentar ainda mais a receita para a próxima temporada.
Expectativas sombrias para os ‘antis’ em 2025
Milly Lacombe também mostrou preocupação com o futuro. Com Filipe Luís no comando e mais tempo para implementar sua filosofia de trabalho, o Flamengo pode ter um 2025 ainda mais promissor.
“Pior é pensar que 2025 promete ser ainda pior. Filipe Luís com tempo para preparar o elenco, implantar sua filosofia, recuperar os anos perdidos”, afirmou a jornalista.
Mas, a jornalista garante que não pretende desistir de torcer contra o Flamengo.
“Enfim. Seguimos. Que alternativa temos? Parar de secar, jamais. De certo mesmo só a certeza de que um dia nós, os secadores, voltaremos a sorrir”, concluiu Milly.
