Um dos principais alvos de crítica do torcedor vascaíno em 2024 não deve permanecer na colina em 2025. O jogador deve ser um dos primeiros a deixar o clube na reformulação do elenco.
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Contratado em 2023 para ser a solução defensiva do Vasco da Gama, Léo não conseguiu cair nas graças da torcida. Como capitão da equipe no ano passado, ele ficou marcado como a representação do insucesso do time.
Eliminado da Copa do Brasil dentro de casa em uma disputa de pênaltis e brigando até os últimos minutos do Campeonato Brasileiro para não cair, o vascaíno se mostrou ainda mais impaciente nesta temporada.
Embora o ano, se analisar o contexto de derrubada da 777 Partners com o fim do aporte e início constrangedor no Brasileirão, chegar a uma semifinal de Copa do Brasil e estar entre os dez primeiros colocados do torneio nacional não parece mau negócio. Mas o vascaíno está tão calejado de temporadas pífias, que a exigência é sempre maior, e por se tratar de um clube de massa, as críticas aos jogadores também são.
O zagueiro Léo talvez seja uma das maiores vítimas deste sentimento que envolve o torcedor nos últimos vinte anos e se tornou a vitrine que ele joga pedra. Ele não resistiu a pressão e cada vez mais cometeu falhas importantes ao longo da temporada que culminaram na perda de pontos no Brasileirão e na eliminação na Copa do Brasil.
Por isso, não há mais clima para o jogador em São Januário. Embora ele seja considerado um zagueiro de boa técnica, com ótima saída de jogo e com a raridade de englobar tudo isso em um defensor canhoto, ele não vai permanecer.
Outro zagueiro que não deve continuar para 2025, é o argentino Rojas. Contratado a pedido de Ramón Díaz no começo da temporada, perdeu espaço e não terá o contrato renovado. Assim, retornará ao River Plate, da Argentina.