Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o São Paulo se concentram nos bastidores do clube, com destaques como a atitude da CBF e a declaração de Lucas Moura.
Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
Declaração de Lucas Moura
Em recente entrevista, Lucas Moura, jogador do São Paulo, elogiou o atual técnico da Juventus, Thiago Motta, com quem jogou junto no Paris Saint-Germain. Lucas relembrou o talento excepcional de Motta, que ele apelidou de “Zidane canhoto” devido à habilidade e elegância em campo. Na visão de Lucas, Motta se destacava pela visão de jogo e pela precisão com a perna esquerda, sendo um dos melhores volantes com quem teve a oportunidade de atuar. (leia a matéria completa)
Thiago Motta, ex-jogador da seleção italiana e ídolo de clubes como Inter de Milão e PSG, sempre impressionou pela capacidade de dominar o meio-campo e distribuir jogadas com classe.
No PSG, onde teve uma carreira de sete anos e atuou em 231 partidas, Motta também deixou uma forte impressão em Lucas, que destacou como o ítalo-brasileiro jogava “sinuca com os pés” pela precisão nos passes e visão estratégica.
A trajetória de Motta na Europa, onde conquistou títulos importantes e se destacou na Champions League pela Inter de Milão, consolidou sua reputação, mas seu talento foi menos comentado no Brasil. Lucas enfatizou a qualidade técnica e a personalidade de Motta em campo, expressando grande admiração pelo agora técnico, cuja carreira de jogador marcou profundamente aqueles que jogaram a seu lado.
Recado de Júlio Casares
O presidente do São Paulo, Júlio Casares, expressou insatisfação com a CBF em relação às mudanças no calendário do futebol brasileiro para 2025, que visa ajustar os estaduais e estender o Brasileirão devido ao novo Mundial de Clubes. Casares destacou que a antecipação do Campeonato Paulista, que coincidirá com a pré-temporada do São Paulo nos Estados Unidos entre 8 e 22 de janeiro, pode comprometer a preparação física dos atletas. (leia a matéria completa)
Casares enfatizou que a decisão, feita próximo ao final do ano, desconsidera o tempo necessário para um planejamento adequado, o que pode prejudicar a integridade dos jogadores ao longo de uma temporada exigente. Ele afirmou estar em contato com os atletas, que compartilham a preocupação sobre o impacto da mudança no tempo de recuperação e preparação para os torneios de 2025.
A CBF, por sua vez, defendeu o ajuste, argumentando que o novo calendário foi construído após consulta com federações e clubes. Segundo o presidente da entidade, embora ainda não ideal, o novo cronograma representa um avanço, com o Brasileirão planejado para ocorrer entre 29 de março e 21 de dezembro, encurtando os estaduais para abrir espaço no calendário.
Atitude da CBF
A decisão da CBF de antecipar o início dos campeonatos estaduais para o início de janeiro de 2025 gerou preocupações no São Paulo, especialmente por seu impacto no planejamento da temporada. O presidente do clube, Julio Casares, expressou descontentamento com a falta de previsibilidade da medida, que poderia comprometer as férias dos jogadores e a pré-temporada agendada nos Estados Unidos entre 8 e 22 de janeiro, na qual o São Paulo participaria de amistosos, incluindo um confronto com o Cruzeiro. (leia a matéria completa)
Casares argumentou que o descanso e a preparação física são essenciais para a integridade dos atletas e mencionou que os jogadores já demonstraram inquietação sobre o novo calendário. Para atenuar os efeitos da mudança, o São Paulo planeja antecipar exames médicos e preparar fisicamente o elenco antes do retorno aos jogos. A CBF, no entanto, defende o novo cronograma como um passo necessário para alinhar o calendário nacional e viabilizar a participação de clubes brasileiros no novo Mundial de Clubes.
Essa antecipação também traz implicações para 2026, ano de Copa do Mundo, quando o Brasileirão será pausado em meio à temporada. Casares teme que a sobrecarga do calendário atual antecipe esses desafios, pressionando o planejamento dos clubes e elevando os riscos para a saúde dos jogadores.