Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Atlético-MG se concentram nos bastidores do clube, com destaques como a fragilidade no time e times mais ricos.
Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
Times mais ricos
Um relatório recente destacou os clubes mais ricos do futebol brasileiro, com receitas totais da Série A atingindo R$ 8,8 bilhões em 2023, um aumento de 22,2% em relação ao ano anterior. Flamengo, Corinthians, Palmeiras e São Paulo lideram, concentrando 43% do total arrecadado. O Flamengo se destacou como o clube mais rico, com R$ 1,348 bilhão, seguido pelo Corinthians com R$ 932 milhões, Palmeiras com R$ 829 milhões e São Paulo com R$ 681 milhões. (leia a matéria completa)
A receita dos direitos de transmissão continua sendo a principal fonte de renda, complementada por vendas de jogadores e bilheteria.
O Flamengo liderou nas bilheterias com R$ 169 milhões, enquanto o Corinthians foi o clube com maior arrecadação de sócios-torcedores, totalizando R$ 107 milhões. Esses números refletem a força financeira dos clubes no mercado, especialmente em relação à sua capacidade de gerar renda fora de campo.
Com base nesses dados, observa-se uma tendência de crescimento expressivo nos principais clubes, que fortalece sua competitividade dentro e fora do Brasil. Isso ressalta a importância de estratégias de gestão eficazes para manter esse desempenho financeiro em um cenário esportivo cada vez mais competitivo.
Fragilidade no time
O comentarista Roger Flores apontou fragilidades no meio-campo do Atlético-MG, comandado por Gabriel Milito, em análise para a final da Libertadores contra o Botafogo. Ele destacou a necessidade de ajustes táticos, sugerindo a retirada de Lyanco e o melhor aproveitamento de Zaracho e Gustavo Scarpa. Segundo Roger, sem um meio-campo sólido, o Galo corre risco de ser dominado. (leia a matéria completa)
A final, que acontecerá em jogo único no Estádio Monumental de Núñez, reúne dois times em boa fase, mas com estilos distintos. Roger chamou atenção para o desempenho do Botafogo, que conta com jogadores como Marlon Freitas e Thiago Almada, além do destaque Savarino, cujas atuações têm elevado o nível do meio-campo alvinegro.
Milito terá a tarefa de repensar a formação do Atlético-MG, que mostrou inconsistências em partidas anteriores. Segundo Roger, um meio-campo mais robusto será crucial para equilibrar o confronto e impedir que o adversário tome controle do jogo, como aconteceu em embates contra o Flamengo, onde a equipe mineira foi amplamente superada.
Torcida menosprezada
Uma declaração de Irlan Simões, jornalista do Grupo Globo, gerou polêmica ao menosprezar a torcida do Atlético-MG em comparação à do Botafogo. Segundo Simões, a presença de torcedores do Botafogo na final da Libertadores, marcada para 30 de novembro no Monumental de Núñez, será maior devido à sua base nacional, enquanto o apoio ao Galo estaria limitado ao estado de Minas Gerais. O jornalista argumentou que clubes cariocas, como o Botafogo, conseguem mobilizar torcedores de alto poder aquisitivo de várias regiões do Brasil para eventos importantes. (leia a matéria completa)
A disputa entre as torcidas ficou ainda mais evidente durante a venda de ingressos para a final. Enquanto o Botafogo esgotou rapidamente sua cota de bilhetes, o Atlético-MG ainda tinha cerca de 10 mil ingressos disponíveis em um levantamento recente. A Conmebol destinou 22 mil ingressos para cada clube, com outros 40 mil à venda para o público geral, alimentando o debate sobre qual torcida terá maior representatividade no estádio.
A fala de Simões e os dados de vendas de ingressos acirraram ainda mais os ânimos entre os torcedores, gerando discussões nas redes sociais. A rivalidade promete aumentar a expectativa para a decisão, que já carrega um clima de provocação mútua entre as duas torcidas.