O Paparazzo Rubro negro, a partir de informações vinculadas na mídia, entregou o interesse de John Textor na contratação do lateral direito, Wesley, que vem sendo um positivo destaque do clube nessa final de ano.
Textor é acionista majoritário da Eagle Football, empresa de gerenciamento de clubes que tem justamente uma cartela de investimentos como o próprio Botafogo, Lyon da França e Crystal Palace da Inglaterra, além de outros.
A ideia inicialmente seria para mandar para um clube da Europa, mas, o Paparazzo Rubro Negro diz que não venderia o jogador para John Textor pelo risco dele colocar o jovem lateral para jogar pelo Botafogo, e só munir ainda mais os rivais do Flamengo.
John Textor toparia pagar 20 milhões de euros ao Flamengo pelo jogador. Além disso, mais 3 milhões de euros poderiam ser envolvidos no negócio de forma variável. Ou seja, toda a operação chegaria a 23 milhões de euros, algo próximo de R$ 140 milhões.
Flamengo já recusou proposta por Wesley!
Na janela de transferências do meio desse ano, o Flamengo não fechou um alto negócio com a Atalanta por Wesley. O negócio poderia render R$ 120 milhões ao Rubro-Negro.
Bruno Spindel, diretor do Flamengo, na época, falou sobre a recusa da negociação por parte da equipe italiana:
“O Flamengo foi comunicado extraoficialmente da desistência do Atalanta em relação ao Wesley. A gente conta esportivamente com o atleta, o Wesley tem um enorme potencial, tanto que acabou de renovar o contrato dele. A negociação seguiu por muito tempo, chegou em valores que pareciam bons para todas as partes. De forma repentina a Atalanta desistiu do negócio”
Ele ainda ressaltou que, existem procedimentos a serem cumpridos de forma idônea entre o Flamengo, atleta e comprador:
“Flamengo não é clube de várzea. Nenhum jogador do Flamengo vai viajar sem contrato assinado. A gente é um clube brasileiro, grande, de padrão mundial. Se eles acham que isso aqui é várzea, várzea é em outro lugar. Nenhum jogador do Flamengo viaja sem documento aprovado por todas as partes e contrato assinado por todas as partes. Aqui não é várzea”