O pentacampeão do mundo com a Seleção Brasileira, Ronaldo Fenômeno, tem planos de ser presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e já mira o nome para o comando técnico. Ele quer o treinador espanhol do Manchester City, Pep Guardiola, comandando o Brasil na próxima Copa do Mundo.
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Relatos de pessoas próximas a Ronaldo Nazário, o Ronaldo Fenômeno, afirmam que o ex-jogador sempre teve um lado para a política. Ao longo dos anos ele construiu relações por onde passou, vislumbrando o futuro e almejando o cargo máximo da CBF.
Segundo o periódico espanhol “Sport”, o artilheiro da Copa do Mundo de 2002, vai concorrer à presidência da CBF em 2025, contra o atual mandatário, Ednaldo Rodrigues. Embora Ednaldo tenha um mandato a cumprir até 2026, o pleito eleitoral acontece no ano que vem.
“O Fenômeno, desde a época como jogador de futebol, foi tecendo uma rede de contatos na elite empresarial, social, política e até nas altas esferas judiciais, que agora irá ativar, juntamente com seu carisma e legado como um dos melhores jogadores de futebol da história, para divulgar sua candidatura à presidência da Confederação Brasileira de Futebol (CBF)”, publicou o diário.
Como principal alvo assim que se tornar presidente, o ex-atacante quer Pep Guardiola, do Manchester City, como treinador da Seleção Brasileira a fim de conquistar o hexacampeonato do mundo.
Mas, para concorrer, Ronaldo precisa acumular o apoio de 4 federações estaduais e 4 clubes brasileiros das séries a e b, para assim inscrever uma chapa. Além disso, o ex-dono do Cruzeiro precisa abrir mão do percentual de ações que possui do time espanhol Valladolid.
Estes passos são o movimento inicial para alcançar o posto. Após isso, com os nomes na disputa, ele terá que conseguir a maioria dos votos, em um coeficiente específico do pleito. Todas as federações e todos os 40 clubes da primeira e segunda divisão votam, mas com pesos diferentes. O voto das federações possui peso 2, enquanto que dos clubes peso 1. Então não basta apenas ter o apoio dos times brasileiros, mas também das entidades estaduais, onde Ednaldo tem bastante força.