Vanderlei Luxemburgo aponta os três melhores técnicos do Brasil

Vanderlei Luxemburgo
Vanderlei Luxemburgo (Foto: Divulgação/Vasco)

Vanderlei Luxemburgo participou do programa “Benja Me Mucho”, do apresentador Benjamin Back, e muitos assuntos foram discutidos. Por exemplo, Luxemburgo foi questionado sobre quem são os melhores técnicos brasileiros em atividade no futebol brasileiro, na atualidade. Em meio a um debate sobre o cenário do futebol nacional, Luxa destacou três nomes que, segundo ele, se sobressaem no Brasil.

A lacuna na formação de técnicos

Para Luxemburgo, há um grande problema na formação de novos treinadores no Brasil. Ele afirma que o país sofre com a ausência de referências consistentes no mercado e que poucos técnicos jovens conseguem manter uma trajetória sólida.

“Não (vê potencial em algum jovem técnico brasileiro). Vejo que alguns que até tiveram, mas ficaram pelo meio do caminho. Pra você ser bom, tem que haver um bom dirigente que te sustente. Na época que comecei, a minha competição era com Telê, Zagallo, Parreira, Ênio Andrade, Cilinho”, explicou.

Luxemburgo cita os 3 melhores técnicos do Brasil

Apesar do cenário desafiador, Luxemburgo apontou Renato Gaúcho, Mano Menezes e Dorival Júnior como os três melhores técnicos em atividade no Brasil. Segundo ele, esses profissionais são os únicos que apresentam trabalhos mais sólidos e consistentes.

Vale destacar que Dorival Júnior, atualmente técnico da Seleção Brasileira, vem enfrentando pressão devido aos resultados recentes, como o empate em 1 a 1 contra o Uruguai pelas Eliminatórias da Copa do Mundo.

A pressão sobre Dorival Júnior

Com o Brasil na quinta colocação nas Eliminatórias, Dorival começa a sofrer críticas e especulações sobre sua permanência no cargo. Isso porque os maus resultados geram debates sobre uma possível mudança de comando na Seleção. Sendo assim, a escolha de Luxemburgo reforça a necessidade de valorizar trabalhos consolidados no futebol nacional.

Com isso, a visão de Luxa evidencia um problema estrutural no futebol brasileiro: a falta de renovação e a dependência de nomes já estabelecidos. Desse jeito, o futuro da formação de técnicos continua sendo um desafio a ser enfrentado.