Confira os alvos da diretoria
O Flamengo optou por não renovar o contrato do ídolo Gabigol e o jogador de número 99 anunciou sua saída do clube da Gávea. Assim, a diretoria começou a se mobilizar para encontrar um substituto.
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Estão sendo cogitados no Rubro-Negro nomes como Cucho Hernández, do Columbus Crew (EUA), Arthur Cabral, do Benfica (POR), e Vitor Roque, emprestado pelo Barcelona ao Real Betis, todos da Espanha.
É importante destacar que esse valor não será pago integralmente, podendo ser dividido em parcelas suaves, dependendo do modelo de acordo que o Flamengo estabelecerá com o outro clube.
Quem é Cucho Hernández?
O atacante está desfrutando de uma temporada positiva nos Estados Unidos. No total, o atacante contabiliza dezenove gols e dez assistências em 27 jogos pela MLS.
Hernández tem vínculo com a equipe americana até o final de 2025. Assim, janeiro pode representar a última oportunidade para a equipe receber algo pelo jogador avaliado em 15 milhões de euros, cerca de 91 milhões de reais.
Cucho Hernández, de 25 anos, começou sua carreira no futebol nas divisões de base do Deportivo Pereira, estreando no time principal em 2015.
O jogador colombiano, atualmente na seleção, passou por Espanha e Inglaterra antes de se aventurar no futebol dos Estados Unidos. Hernández acumula 94 partidas, 58 gols e 26 assistências pelo Columbus Crew.
O conselho administrativo do Flamengo analisa cuidadosamente o nome do astro sul-americano, que chegaria para causar um impacto imediato no ataque, juntamente com o artilheiro Pedro.
Quem é Arthur Cabral?
Desde a chegada do treinador Bruno Lage, ex-Botafogo, o atacante só jogou duas vezes como titular na temporada atual. O jogador, que foi adquirido da Fiorentina em agosto de 2023 por 20 milhões de euros (cerca de R$ 134 milhões), pode ser negociado na próxima janela de transferências.
Cabral começou sua trajetória profissional no Brasil, alcançando destaque no Ceará. No Vozão, balançou as redes 30 vezes em 82 jogos disputados. Em ascensão, foi adquirido pelo Palmeiras pelo valor de R$ 5,5 milhões, num acordo que incluía 50% dos direitos econômicos.
