A reeleição de Leila Pereira como presidente do Palmeiras movimentou os bastidores do clube e despertou comentários na imprensa. Entre as opiniões, o analista Bruno Prado trouxe uma visão diferente e elogiou o fato de Leila não ser fanática por futebol, algo que ele considera um ponto positivo na gestão de um clube.
“Não ser fanática é ótimo”, diz Bruno Prado
Bruno Prado destacou um aspecto curioso sobre a presidente reeleita: sua distância emocional do futebol. Segundo ele, esse perfil menos passional é benéfico para a administração.
“Muitos dizem que ela nem era palmeirense, que era vascaína, o que é ótimo. Eu não faço a menor questão que o presidente do meu clube torça pro meu time, até acho melhor que não torça. Porque aí ele não é fanático, não é um apaixonado”, afirmou.
Vale destacar que Leila Pereira é conhecida por sua gestão pragmática e pelos resultados obtidos dentro e fora de campo. Esse comportamento profissional contrasta com o de dirigentes movidos exclusivamente pela paixão clubística, muitas vezes responsáveis por decisões impulsivas.
Continuidade como estratégia
Outro ponto elogiado por Prado foi a estabilidade proporcionada pela gestão de Leila. “Você sabe que o técnico vai ficar lá, que não vai cair. Que o treinador tá lá há 4 anos e que, se quiser, fica até 2027 com a Leila agora reeleita”, observou. Isso porque a presidente reforçou em sua campanha a intenção de renovar com Abel Ferreira, cuja permanência é considerada uma das maiores conquistas da sua administração.
Sendo assim, a reeleição de Leila reflete a confiança dos sócios no trabalho realizado, o qual já rendeu 14 títulos ao clube. Com isso, ela inicia um novo mandato de três anos, prometendo reforços pontuais, melhorias estruturais e um planejamento que prioriza a sustentabilidade financeira e esportiva do Palmeiras.
Dessa maneira, fica evidente que, mesmo sob críticas, o estilo de liderança de Leila Pereira segue conquistando espaço e resultados no cenário esportivo nacional.
