Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Santos se concentram nos bastidores do clube, com destaques como o caso Robinho e as exigências de Luís Castro
Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
Declaração de Marcelo Teixeira
O Santos está próximo de anunciar Luís Castro como novo técnico para 2025, após a saída de Fábio Carille. O presidente Marcelo Teixeira confirmou que as negociações com o treinador português, que já teve passagens pelo Botafogo e Al-Nassr, estão avançadas e demonstrou otimismo com o desfecho. Luís Castro se destacou como prioridade devido à sua experiência internacional e perfil estratégico, qualidades que o clube considera essenciais para liderar uma reformulação no elenco e trazer competitividade ao time (leia a matéria completa).
A possível chegada de Luís Castro inclui autonomia para montar o elenco e um salário estimado em R$ 2 milhões, elementos considerados cruciais para a conclusão do acordo.
O empresário do técnico, António Teixeira, já visitou o CT Rei Pelé e a Vila Belmiro, reforçando a confiança no fechamento da negociação. Paralelamente, o Santos acelera o planejamento para 2025, com a coordenação de Alexandre Gallo, que lidera um processo de dispensas de mais de 20 jogadores, incluindo nomes como Gil e Giuliano.
A expectativa é que o anúncio oficial ocorra em breve, permitindo que o novo treinador inicie a pré-temporada e alinhe o projeto do clube para o próximo ano. A contratação de Luís Castro é vista como fundamental para inaugurar um novo ciclo no Santos, que busca retornar ao protagonismo no futebol nacional e internacional com uma abordagem estratégica e um elenco reformulado.
Exigências de Luís Castro
O Santos está próximo de oficializar a contratação do técnico português Luís Castro para comandar a equipe em seu retorno à Série A em 2025. Após negociações intensas, o clube acertou as bases salariais, e o treinador, que recentemente trabalhou no Al-Nassr, aceitou abrir mão de reforços de alto investimento inicialmente, compreendendo a situação financeira do clube. Luís Castro receberá um salário de R$ 2 milhões mensais e apresentou uma lista de possíveis contratações para a diretoria, com foco em reforçar o elenco de forma estratégica (leia a matéria completa).
A escolha por Luís Castro veio após uma série de especulações envolvendo nomes como Cuca e Pedro Caixinha. Cuca enfrentou resistência da torcida por polêmicas fora de campo, enquanto Caixinha foi descartado devido ao desgaste em trabalhos recentes. Luís Castro, inicialmente visto como um “sonho distante”, mudou o cenário das negociações ao retomar o diálogo com o Santos nesta semana, alinhando suas condições com o planejamento do clube. Sua experiência no Botafogo e no futebol árabe foi decisiva para conquistar a confiança da diretoria.
Com o acesso garantido à Série A, o Santos encara a chegada de Luís Castro como o início de um projeto ambicioso para 2025, com o objetivo de se reestruturar e competir em alto nível. A decisão também marca o encerramento da passagem do técnico Fábio Carille, que deixou o clube após divergências com a torcida. A chegada de Castro, alinhada a um planejamento de médio prazo, representa a aposta do Santos para retomar protagonismo no futebol brasileiro.
Caso Robinho
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 2, manter a prisão do ex-jogador Robinho, condenado na Itália a nove anos de reclusão por estupro. A decisão rejeitou dois pedidos de liberdade feitos pela defesa, que alegava inconstitucionalidade na aplicação da Lei de Migração de 2017 para um crime ocorrido antes de sua vigência. O relator, ministro Luiz Fux, destacou que o STJ agiu conforme a legislação ao determinar o cumprimento da pena no Brasil, reforçando a legalidade do processo (leia a matéria completa).
Robinho foi condenado por um crime ocorrido em 2013 e, em março de 2024, o STJ ordenou que a pena fosse executada no Brasil. A defesa questionou essa determinação, argumentando que os recursos não haviam sido esgotados e que o tribunal não tinha competência para fixar o regime de prisão. No entanto, a maioria dos ministros do STF, incluindo Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, acompanhou o relator, refutando os argumentos apresentados. Apenas Gilmar Mendes e Dias Toffoli votaram pela soltura.
Com a decisão, Robinho continuará cumprindo sua pena no Brasil. Apesar de a defesa ainda poder recorrer, os ministros consideraram que a execução da sentença deve prosseguir enquanto não houver um desfecho definitivo nos tribunais superiores. O caso segue como um marco na aplicação de penas de crimes cometidos no exterior, reforçando a cooperação internacional na Justiça.