O goleiro Diego Alves abordou um tema que sempre gerou debate entre torcedores e críticos: a catimba, ou seja, as estratégias de controle emocional e tático durante as partidas. O assunto surgiu em uma conversa descontraída sobre a atuação do também goleiro Rossi, atual destaque no Flamengo.
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Em entrevista recente ao podcast Barbacast, veiculado no YouTube, o condutor Rafael Cotta deu início ao tema ao mencionar a fama de Rossi nesse aspecto. “ O Rossi tá agarrando muito, mas também por causa da catimba”, pontuou.
Diego Alves, conhecido por sua postura firme dentro de campo, respondeu com bom humor: “Mas eu fazia catimba? Jamais, eu não disse isso, eles que disseram. Então, eu acho engraçado porque muitas pessoas, né, vêm perguntar pra mim, mandam mensagem. Pô, gente, eu não fazia nada demais do que já era feito lá na Argentina.”
Diego seguiu explicando que a estratégia não deveria ser vista de forma negativa, mas como parte do jogo. “Eu acho legal, foi uma coisa marcante também. Não levando pro lado negativo, mas o pessoal se identificou bastante. Eles gostam dessa alegria, talvez um pouco dessa malandragem. E também saber jogar com o resultado do jogo”, disparou
“Eu acho que o mais importante de tudo isso é você saber ler bem o resultado e poder usar, lógico. Se você não usa, os outros vão usar”, acrescentou posteriormente.
Rossi teve seu desempenho elogiado no Flamengo
O goleiro aproveitou para elogiar o desempenho de Rossi no Flamengo. “Eu vejo o Rossi muito bem. Eu vejo o Rossi, um goleiro hoje, muito mais sabendo o que é o Flamengo. O rendimento dele está em alto nível”, afirmou. Diego também destacou a participação de Matheus Cunha, que teve atuações sólidas na Copa do Brasil.
Para o atleta, a pressão de ser goleiro no Flamengo é um desafio constante. “A pressão de ser o goleiro que não pode errar… Mesmo não falhando, vão encontrar falha. E aí você tem que ter personalidade para poder seguir em frente”, enfatizou. Confira a declaração de Diego Alves abaixo:
