A Libertadores de 2019 foi mais do que um título para o Flamengo; foi uma consagração que ficou marcada para sempre na história do clube. Dessa maneira, até os grandes ídolos do passado, como Júnior, sentiram uma emoção única com a conquista.
O ex-jogador, campeão mundial em 1981, revelou que a vitória de 2019 despertou sensações semelhantes às de sua própria consagração no Japão.
Júnior destaca a emoção da conquista da Libertadores de 2019
Vale destacar que a emoção de Júnior não foi apenas nostálgica, mas profundamente conectada ao momento vivido pelo clube.
“Quando estou ali parado, que a câmera está me acompanhando, né? O Rafinha falou comigo, e depois ele (Gabigol) veio em minha direção. A gente se abraçou, e depois o Pet chega”, revelou o ex-lateral, emocionado com o reencontro com os jogadores que fizeram história no título de 2019.
Por isso, a lembrança de sua própria conquista no Mundial de 1981 veio à tona, e ele comparou esse momento com a alegria do neto João, que vive a mesma emoção ao recordar o título de 2019: “Eu sinto a mesma emoção que eu senti lá no dia 13 de dezembro, em Tóquio”, completou Júnior.
O ícone Gabigol e seus feitos históricos
Além disso, a figura de Gabigol se destaca em qualquer análise sobre a Libertadores de 2019. O atacante rubro-negro não apenas marcou dois gols decisivos na final contra o River Plate, mas também contribuiu para outras conquistas importantes do Flamengo no torneio.
Sendo assim, ele se consolidou como um dos maiores nomes da história da competição. Não é à toa que ele foi celebrado por Júnior no gramado após o título, num abraço que refletia a importância de ambos para o clube.
A despedida de Gabigol e o fim de um ciclo
O título de 2019 é ainda mais especial pois ele marca a despedida de Gabigol do Flamengo, que está prestes a encerrar seu ciclo no clube.
Após seis temporadas e uma galeria de títulos, o atacante se prepara para seu último jogo com a camisa rubro-negra, que será contra o Vitória, neste domingo (08), no Maracanã, pela 38ª rodada do Brasileirão. Com isso, o jogo se torna ainda mais simbólico, sendo o ponto final de uma era vitoriosa para Gabigol no Flamengo.