Estêvão, do Palmeiras, revela conversa com Thiago Silva, do Fluminense

Estêvão durante o jogo entre Botafogo x Palmeiras pelo Brasileirão 2024 (Foto: Cesar Greco/Palmeiras)

Estêvão revela contato com jogadores do Chelsea e expectativa para nova fase no futebol europeu

Negociado com o Chelsea, o jovem Estêvão, destaque do Palmeiras na temporada 2024, já está se preparando para sua nova etapa na Europa. O atacante, que deixará o clube paulista no segundo semestre de 2025, aproveitou a cerimônia do Prêmio ESPN Bola de Prata Aposta Ganha para falar sobre sua adaptação à futura realidade.

Em entrevista à ESPN, o jogador revelou que tem mantido contato com alguns de seus futuros companheiros nos Blues, como o atacante Cole Palmer e o lateral Reece James, além de ter recebido conselhos do experiente Thiago Silva, atualmente no Fluminense, mas com uma longa trajetória no clube inglês.

“Gosto muito dessa comemoração (de Cole Palmer). Desde que assinei com o Chelsea, disse que ia fazer essa comemoração. Trocamos uma ideia, fico feliz de ter esse contato com ele. Estou aprendendo inglês, é puxado, mas tenho usado boas técnicas, como assistir filmes sem legenda e ouvir músicas. Ainda não fiz nenhuma visita ao Chelsea, mas, se tiver oportunidade agora nas férias, vou conhecer a estrutura”, contou Estêvão.

O jovem também comentou sobre a receptividade de seus futuros colegas:

“Têm agentes do Chelsea aqui no Brasil que falam comigo. O Palmer fala comigo pelo Instagram, e o James já me disse que, se eu precisasse de algo, era só falar com ele. O Thiago Silva, no último jogo (contra o Palmeiras, no Allianz Parque), me disse que o clube é top e que estão me esperando de braços abertos”, revelou.

Questionado sobre sua preferência por número de camisa no Chelsea, Estêvão mostrou leveza e flexibilidade:

“Não tenho uma preferência, mas gosto muito da 41. Se tiver a 41 vai ser legal também”, afirmou.

Sobre sua posição ideal em campo, o atacante explicou sua adaptação à ponta, mesmo preferindo atuar como um meia mais central:

“Sempre fui camisa 10 e fui para a ponta para ter o um contra um. Claro que respeito a decisão do Abel (Ferreira), sei que na ponta eu tenho desfrutado melhor. Mas, quem sabe no futuro, eu possa jogar onde me sinto mais confortável, que é por dentro”, analisou.

Estêvão encerrou sua primeira temporada completa como profissional com números expressivos: 45 jogos, 15 gols e 10 assistências.