Jornalista torcedor do Athletico se revolta com rebaixamento e viraliza na internet

Bandeira do Athletico na Arena da Baixada José (Foto: José Tramontin/Athletico)

Cappellanes se revolta após rebaixamento do seu time do coração

O rebaixamento do Athletico-PR para a Série B do Campeonato Brasileiro gerou uma onda de reações emocionadas entre torcedores, mas nenhuma foi tão marcante quanto a do jornalista João Paulo Cappellanes, comentarista do “Jogo Aberto”.

Torcedor declarado do Furacão, Cappellanes abriu uma live logo após a derrota por 1 a 0 para o Atlético-MG, na última rodada do Brasileirão, e viralizou nas redes sociais com suas reações indignadas.

Durante a transmissão ao vivo, Cappellanes disparou críticas contra os jogadores e dirigentes do Athletico, responsabilizando-os pelo pior momento da história recente do clube, no ano de seu centenário. Em um momento de fúria, o jornalista usou um martelo para destruir itens do clube, como uma forma de demonstrar sua revolta com a situação.

O rebaixamento do Furacão foi confirmado após a derrota para o Atlético-MG, somada à vitória do Red Bull Bragantino sobre o Criciúma por 1 a 0. Com o resultado, o Athletico permaneceu com 42 pontos, dois a menos que o Bragantino, e terminou na 17ª posição. Essa é a quarta queda do clube para a segunda divisão e a primeira desde 2011.

O ano de 2024 foi conturbado para o Athletico-PR. Apesar de conquistar o Campeonato Paranaense, o clube sofreu eliminações precoces na Copa do Brasil e na Sul-Americana, e viu o sonho de disputar o G-6 no Brasileirão se transformar em uma luta contra o rebaixamento. A derrota na última rodada, em jogo realizado com portões fechados na Arena MRV, encerrou de forma melancólica uma temporada marcada por frustrações.

Agora, o Athletico se prepara para reformular seu elenco e comissão técnica para buscar o retorno à elite do futebol brasileiro em 2025. A expectativa da torcida é que o clube aprenda com os erros cometidos e reconstrua sua trajetória para voltar mais forte. O episódio, no entanto, ficará marcado como um dos momentos mais difíceis da história do Furacão.