Contratado durante o meio da temporada como reforço para a reta final da Copa Libertadores da América, o atacante Deyverson falou sobre a relação com a torcida do Atlético-MG e rasgou elogios à festa que ela faz no estádio.
Crucial para o Galo avançar nas fases de quartas de final e semifinais da competição continental, Deyverson lamentou que os clássicos em Belo Horizonte não possam mais ser disputados com as torcidas dividindo o estádio.
“Hoje em dia não pode (clássicos com torcida dividida). A (torcida) me arrepia em todo jogo. O Galo Doido! Embaçada. Top, mano. Eu joguei lá sem torcida, é tristeza demais”, disse.
Deyverson continuou falando que se sentiu arrepiado quando teve o primeiro contato com a Massa Atleticana.
“Eu já estava escutando a torcida no vestiário. Me impactou muito. São em todos os jogos. Eles sobem o bandeirão, lindo demais. Tenho muita afinidade com a torcida do Galo”, acrescentou.
Embora tenha destacado esse encantamento com a torcida atleticana, Deyverson jogou três dos últimos jogos do Campeonato Brasileiro sem a presença dela. Por conta dos incidentes na partida final da Copa do Brasil, o STJD puniu o clube com a perda de mandos de campo. Assim, atuou contra Botafogo e Juventude na Arena Independência. Já contra o Athletico Paranaense pode jogar na Arena MRV, mas com os portões fechados.
Planejamento para 2025
Deyverson, assim como todo elenco do Atlético-MG, está de férias e espera a definição da diretoria quanto ao nome do treinador que comandará a equipe em 2025.
Depois de emendar 12 jogos consecutivos sem vitória, Gabriel Milito foi demitido do cargo após a derrota por 2 a 0 e Lucas Gonçalves comandou a equipe na última rodada do Brasileirão.
Agora, os mandatários atleticanos buscam opções no mercado para assumir a função. O português Luís Castro e Cuca foram nomes ligados ao Atlético-MG durante esse período de intertemporada.