A camisa 10 do Flamengo é um símbolo de excelência e responsabilidade no futebol brasileiro. Com uma história repleta de ídolos, o número mais emblemático do clube passou pelas costas de craques, alguns que marcaram época, outros que tiveram passagens discretas.
Além disso, com a recente saída de Gabigol, o presidente Rodolfo Landim concedeu a camisa 10 ao uruguaio Arrascaeta esta semana, gerando grande expectativa na torcida rubro-negra.
Arrascaeta (Atual)
A nova fase da camisa 10 no Flamengo está com Giorgian De Arrascaeta. O uruguaio, ídolo e peça essencial no clube, herdou o número após a saída de Gabigol.
A escolha foi vista como justa, porque Arrascaeta já possui uma trajetória brilhante no Flamengo, com títulos importantes, gols e assistências decisivas desde sua chegada.
Gabigol (2023-2024)
Gabigol usou a camisa 10 entre 2023 e 2024, mas sua história no Flamengo vai muito além. Artilheiro decisivo em títulos como a Libertadores de 2019 e o Brasileirão, ele se tornou um dos maiores ídolos recentes do clube.
Sendo assim, a passagem de Gabigol pelo número 10 eternizou ainda mais seu nome no coração dos torcedores.
Diego Ribas (2017-2022)
De 2017 a 2022, Diego Ribas carregou a camisa 10 com garra e experiência. Cabe ressaltar que ele foi peça-chave na reconstrução do Flamengo, sendo protagonista nas conquistas da Libertadores e do Campeonato Brasileiro de 2019.
Ederson (2015-2017), Mugni (2014-2015), Gabriel (2013) e Carlos Eduardo (2013)
Entre 2013 e 2017, a camisa 10 passou por momentos de transição. Ederson (2015-2017) teve dificuldades físicas que impediram maior destaque. Antes dele, Lucas Mugni (2014-2015) e Carlos Eduardo (2013) não conseguiram corresponder às expectativas.
Gabriel, também em 2013, teve uma breve passagem como camisa 10, mas não deixou grandes marcas.
Ronaldinho Gaúcho (2011-2012)
Entre 2011 e 2012, Ronaldinho Gaúcho trouxe visibilidade e momentos mágicos. Vale destacar que, mesmo com problemas extracampo, o craque proporcionou momentos de genialidade e foi importante em sua curta passagem.
Adriano Imperador (2009-2010)
Em 2009 e 2010, Adriano Imperador retornou ao Flamengo e assumiu a camisa 10 com maestria. Por isso, sua atuação no título do Brasileirão de 2009 entrou para a história, consolidando seu lugar como ídolo.
Petkovic (2010) e Nixon (2013)
Petkovic, em 2010, encerrou sua carreira com a 10, deixando um legado de genialidade e títulos, como o Brasileirão de 2009. Já Nixon, em 2013, usou o número em uma fase de reconstrução do clube, sem o mesmo brilho.
Dessa maneira, a camisa 10 do Flamengo segue representando glória e desafios. Com isso, Arrascaeta assume a responsabilidade de manter o peso histórico do número, honrando o legado dos grandes nomes que o antecederam.