Presidente diz não ter nada, mas afirma que irá escutar caso haja proposta boa
Um dos principais jogadores do Fluminense, Jhon Arias não esconde seu desejo de atuar no futebol europeu, já que é um grande sonho. O presidente Mário Bittencourt concedeu entrevista coletiva nesta segunda-feira (16) e comentou sobre a situação do meia colombiano.
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Em 2024, Jhon Arias revelou que sonha em jogar na Europa. Com isso, ele, seu staff e a diretoria Tricolor fizeram um acordo que se chegasse uma oferta de no mínimo 10 milhões de euros, o presidente Mário Bittencourt iria considerar. Porém, os dirigentes descumpriram esse acordo, e Arias não gostou nada.
O nome de Arias segue ventilando em alguns clubes da Europa, como o Galatasaray, da Turquia, clube no qual teria enviado à oferta oficial para o Fluminense no meio de 2024. No entanto, o meia chegou a ser especulado em outros times do Brasil também. Durante entrevista nesta segunda-feira (16), Bittencourt disse que o clube ofereceu uma renovação para Jhon Arias, mas que está aberto a possíveis negociações de transferência.
“Nós vamos estar abertos a propostas, que sejam boas pra ele sair em dezembro. Não temos nada de concreto no momento. O Arias é um jogador que olha muito pro projeto, pro que ele quer da carreira. O que eu posso afirmar é que pro Brasil eu não vendo. Ele tem contrato até agosto de 26. Ele recebeu proposta pra ficar mais quatro anos, e a proposta ainda está de pé. Ele é um jogador que fizemos um investimento baixo”, iniciou.
“Não olhamos ele como um uma moeda de troca, mas sim como um ídolo do clube. Mas ele tem esse sonho, tem esse desejo. Ele tem o sonho de morar fora do Brasil, criar a filha fora do Brasil. Se ele for, ele vai voltar pra cá. Possivelmente ele vai sair. Não quis renovar no ano passado, as coisas mudam. Mas se ele sair, que seja feliz”, finalizou Mário Bittencourt.
O Fluminense tenta renovar com Jhon Arias desde o ano passado, mas o sonho do atleta em jogar na Europa é o grande empecilho. Outro ponto que prejudica bastante o Fluminense, é o fato do acordo entre a diretoria e o jogador ter sido descumprido.
