A temporada está se encerrando junto do primeiro ano do mandato de Augusto Melo, o qual ele analisa com um desfecho positivo. Depois de um começo de ano difícil, com troca de treinadores, a chegada de Ramón Díaz e de alguns reforços, principalmente o neerlandês Memphis Depay, o Corinthians saiu de postulante ao rebaixamento para a classificação para a Libertadores de 2025.
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“Talvez tenha tido um pouco da falta de experiência, confiar em pessoas que tinham capacidade. Mas todos somos seres humanos e estamos sujeitos a errar, graças a Deus aprendemos muito. Foi uma janela difícil porque a situação que pegamos o clube era complicada, não imaginávamos que teríamos tantos problemas. Quanto tentamos comprar pelo menos parcelado, tivemos dificuldade porque não tínhamos credibilidade”, iniciou.
Ele continuou dizendo que são necessárias mudanças no estatuto do Corinthians para agilizar o planejamento durante as transições de mandatos. Assim, para ele, o time não passaria pela turbulência que passou no começo do ano.
Não conseguimos ter um planejamento, isso precisa mudar estatutariamente. O presidente, assim que eleito, deve ter voz ativa e transição imediata. Um mês para fazer isso e assumir um clube como o Corinthians é muito pouco – disse Augusto em entrevista à Corinthians TV.
Por fim, o presidente disse que um dos responsáveis pela remontada do Corinthians na segunda metade do ano se deu principalmente pela contratação de Fabinho Soldado como diretor de futebol.
“Conseguimos equacionar, buscar grandes receitas e preparar para uma segunda janela. Também trouxemos um executivo de futebol, uma pessoa atualizada, que eu sempre planejei para o Corinthians que era a profissionalização de todos os departamentos. A direção ficou muito feliz por participar de uma competição difícil, com os principais clubes e vai ser muito importante. O corintiano pode ter certeza que não vamos medir esforços”, finalizou.