Na última segunda-feira (23/12), o presidente Marcelo Teixeira, apresentou o novo CEO do Santos, Pedro Martins. O profissional era diretor de futebol do Botafogo e deixou o clube para aceitar a proposta santista. No primeiro contato com a imprensa, ele revelou que o principal motivo por trás da contratação de Pedro Caixinha foi a ideia de jogo dele, condizer com a veia ofensiva do Peixe.
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Desde que havia demitido Fábio Carille, a diretoria alvinegra procurava um nome capaz de assumir o comando técnico da equipe, no retorno para a elite do futebol brasileiro. Depois de aguardar Luis Castro e tentar contratar Gustavo Quinteros, os mandatários santistas anunciaram o português Pedro Caixinha.
Outro que chegou recentemente foi o ex-diretor de futebol do Botafogo, Pedro Martins. O executivo assumiu como CEO do Santos e revelou os motivos que levaram à escolha do ex-treinador do Bragantino.
“O Pedro Caixinha faz sentido para a identidade do clube. Ele trabalha bem com jovens, sempre procura um jogo intenso e agressivo. É uma equipe que busca o gol, que tá com fome. E ele quer projeto. Quando sentamos para conversar, a primeira coisa que ele fala é não olhar só a camisa do clube, é o que o clube tem de pretensão e como ele avaliará o trabalho. Quando o clube liga, a maioria só fala sobre sucesso, mas não como vai avaliar o trabalho, os níveis de integração. Todos esses pilares são fundamentais. Conversei com ele sobre esses pilares e ele achou que o projeto do Santos era o melhor”, explicou Martins.
Ele ainda teve tempo para explicar com quantos jogadores o departamento de futebol espera contar para essa temporada, tendo em vista que por conta do Mundial de Clubes, o calendário foi totalmente modificado.
“O número ideal são 28 atletas, mas estamos no futebol brasileiro, um calendário extenso. Mais importante é a composição. Quantos jovens estarão, quem pode integrar também elencos de base. A integração com a base dirá bastante sobre quantos jogadores vamos utilizar”, afirmou.