Torcida do Grêmio recebe má notícia para 2025

Escudo do Grêmio (Foto: Reprodução/Grêmio)

Alberto Guerra detalha planos e movimentações do Grêmio para 2025

O presidente do Grêmio, Alberto Guerra, deu um panorama das movimentações do clube em entrevistas recentes. Ele comentou sobre o processo de escolha do novo treinador, estratégias no mercado de transferências e o planejamento para a próxima temporada.

Guerra revelou que o clube analisou mais de dez treinadores com base em um perfil específico: técnicos com estilo ofensivo, que valorizam a posse de bola, construção de jogo e intensidade. Fernando Lázaro foi responsável por aprofundar os detalhes de cada candidato.

Desses nomes, seis ou sete foram abordados em conversas, mas apenas dois tiveram negociações iniciadas: Pedro Caixinha e o técnico que está praticamente acertado, Gustavo Quinteros. Guerra destacou que ir a Portugal para negociar com Caixinha não teria mudado o desfecho da negociação.

O Grêmio terá US$ 8 milhões (cerca de R$ 50 milhões) aprovados para investir em contratações. Guerra deixou claro que o montante será distribuído ao longo do ano, conforme o mercado, e não necessariamente na primeira janela de transferências.

O clube está em negociação com Soteldo, mas enfrenta dificuldades impostas pelo Santos na forma de pagamento. A partir de janeiro, com o fim de uma cláusula, a negociação pode evoluir com o Grêmio ou outros clubes interessados.

Em relação ao elenco atual, Guerra confirmou que não há propostas por Mathías Villasanti e que o clube trabalha pela renovação de Franco Cristaldo. Apesar disso, destacou que nenhum jogador é inegociável, embora não haja movimentações concretas de saídas.

Guerra acredita que o clube está mais bem estruturado para a saída de Renato Portaluppi em comparação a 2021. Ele e o executivo Antônio Brum reforçaram a comunicação nos bastidores ao final da temporada para não deixar o técnico tão exposto.

O presidente também revelou ter conversado com Luiz Felipe Scolari, mas não sobre uma possível função como coordenador técnico. Felipão está em Portugal e deve retornar apenas na metade de janeiro, mas, segundo Guerra, o nome está descartado para o momento.