Veja o que ele disse
O Cruzeiro é uma das equipes do Campeonato Brasileiro que mais tem mostrado atividade nas transferências, focando em jogadores renomados do futebol nacional. No último ano, conseguiu contratar o goleiro Cássio, que atuava pelo Corinthians. Agora, já confirmou as contratações de Dudu e Gabigol, que são ídolos do Palmeiras e do Flamengo, respectivamente. Além disso, o clube está de olho em outras figuras, como Fagner, que pode ser anunciado em breve.
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Durante o programa Uol News Esporte, transmitido no Youtube, a apresentadora Domitila Becker questionou o comentarista Casagrande sobre a possibilidade de ele acreditar que a equipe do Cruzeiro terá êxito em 2025.
Casagrande afirmou, a princípio, que tinha incertezas quanto ao rendimento, mas destacou que estava convicto de que um confronto de egos surgirá logo no começo da atividade.
“É difícil dizer se vai dar certo ou não não porque ninguém é vidente aqui. Mas, eu apostaria em uma coisa: conflito de ego no primeiro semestre. Antes de virar o semestre vai ter conflito de ego. Eu acho que é quase inevitável um time que tem Dudu e Gabriel, não ter conflito de ego”, opinou Casão.
Em seguida, Casagrande foi indagado se o time do Cruzeiro poderia se comparar ao Flamengo de 1995, que reunia várias estrelas, mas não obteve sucesso. O comentarista respondeu que é possível encontrar algumas semelhanças.
“O Cruzeiro pode ser o Flamengo de 95, sim. E olha que em 95 o Flamengo tinha Edmundo, Romário e Sávio no ataque. Depois, chego Denílson, Alex, Vampeta e a coisa não andou”, relembrou o comentarista.
Em uma parte diferente do programa, Casagrande recordou a saída de Dudu do Palmeiras, apontando que tal decisão ocorreu devido ao descontentamento do atleta com a diminuição de suas chances na equipe principal.
“O Dudu tá saindo do Palmeiras do jeito que ele criou. Ele ligou no meio do ano para o Cruzeiro se oferecendo, pelas costas do Palmeiras. O Dudu é um jogador que é “ele Futebol Clube”. Se ele joga, está tudo bem. Se ele sair do time durante o jogo já é bico e se fica no banco, então, é um problema, fica pressionando para querer jogar. O Dudu é um jogador difícil de lidar porque é mimado, infantilizado e faz birra”, disse Casagrande.