A declaração de André Rizek direcionada ao Palmeiras

André Rizek durante um programa do SporTV (Foto: Reprodução/SporTV)

Palmeiras e Flamengo se destacam no mercado da bola para a temporada 2025

A pré-temporada do futebol brasileiro começará na próxima semana, e Palmeiras e Flamengo têm se destacado com estratégias ambiciosas no mercado de transferências. Para o jornalista André Rizek, o Palmeiras é o clube que mais chama atenção com um movimento agressivo, buscando retomar o protagonismo após uma temporada de 2024 com apenas o título do Paulistão.

“Fazia tempo que a gente não via o Palmeiras tão agressivo como comprador. O discurso era de manutenção, mas isso mudou. Com o dinheiro das vendas de Endrick e Estêvão, além do acordo com a WTorre, o clube já trouxe reforços como Paulinho e Facundo Torres e está de olho em Andreas Pereira”, destacou Rizek durante o programa Seleção SporTV.

Investimentos e mudanças no Palmeiras

O Verdão arrecadou valores expressivos com as vendas de Endrick (72 milhões de euros, cerca de R$ 432 milhões) e Estêvão (61,5 milhões de euros, cerca de R$ 358 milhões). Além disso, o clube acertou um acordo com a WTorre para receber R$ 117 milhões referentes à administração do Allianz Parque.

A comentarista Ana Thaís Matos ressaltou que a mudança no modelo de gestão do elenco era necessária:

“O Palmeiras identificou que precisava de um upgrade. Não é questão de fazer muitas contratações, mas de trazer peças de muita qualidade. Paulinho, por exemplo, é uma excelente contratação.”

Flamengo também aposta em renovação

Outro clube em destaque é o Flamengo, que inicia uma nova fase com a chegada do presidente Luiz Eduardo Baptista, o Bap, e do diretor de futebol português José Boto. Segundo Rizek, o clube carioca combina um orçamento de R$ 1,5 bilhão com uma gestão mais eficiente e de mentalidade europeia.

“É um Flamengo bem europeu. Com um orçamento desse tamanho e uma gestão profissional, o clube pode ser ainda mais competitivo. A mentalidade de jogadores como Filipe Luís também contribui para isso”, opinou o jornalista.