Com a iminência da saída de Luiz Henrique, a diretoria do Botafogo faz jogo duro diante das investidas de clubes da Europa e Oriente Médio. O estadunidense John Textor estipulou que só aceita negociar o jogador por 60 milhões de euros, cerca de 381 milhões de reais.
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Depois de ter sido eleito ‘Rei da América’, Luiz Henrique já comunicou a diretoria que não quer permanecer no Brasil, mesmo que exista a intenção do Alvinegro de que ele fique até a Copa do Mundo de Clubes, que será disputada entre 13 de junho e 15 de julho.
Grande destaque do Glorioso no inédito título da Copa Libertadores da América e da conquista do Campeonato Brasileiro, 29 anos depois, o camisa 7 está na mira de vários clubes estrangeiros. Ele recebeu sondagens de clubes da Premier League e da Arábia Saudita, mas John Textor não concordou com os valores oferecidos.
Com isso, o empresário estadunidense tem procurado as mais rentáveis oportunidades de negócio possíveis para o Glorioso. As negociações que chegaram até o clube estiveram na casa dos 40 milhões de euros, 254,4 milhões de reais, mas o dono da SAF só aceita vendê-lo por mais dinheiro. Ele quer 60 milhões de euros, 381,6 milhões de reais, pelo jogador.
A Fiorentina, da Itália, por exemplo, acenou com uma proposta de compra dos direitos econômicos do atleta, mas ela foi rejeitada pelo clube de General Severiano. Os valores foram mantidos em sigilo.
Luiz Henrique foi contratado no início de 2024 por 20 milhões de euros, cerca de 106 milhões de reais, junto ao Real Betis, da Espanha. A chegada dele ao Botafogo foi uma das contratações mais caras da história do futebol brasileiro e que correspondeu a todo investimento. Além de vencer o Brasileirão e a Libertadores, ele foi eleito o Rei da América. Em 2024, marcou 12 gols e deu 5 assistências em 55 jogos disputados.