O dono da SAF do Botafogo, John Textor, faz jogo duro para liberar Alexander Barboza. Ele é cobiçado por Real Betis e Sevilla, ambos da Espanha, além de outros clubes europeus, e só sairá se ultrapassarem a quantia milionária que o empresário estadunidense estipulou para a venda dele.
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Segundo o jornalista Jorge Nicola, o Glorioso até topa vender um dos destaques da última temporada, mas não por qualquer preço. O zagueiro foi titular durante as campanhas do inédito título da Copa Libertadores da América e do Campeonato Brasileiro, depois de 29 anos da última conquista.
Por isso, John Textor só aceita liberá-lo caso as ofertas ultrapassarem 10 milhões de euros, cerca de 64 milhões de reais. Mas apesar dos interesses de Real Betis e Sevilla, da Espanha, e de outros clubes europeus, segundo o site “UOL”, nenhuma proposta chegou ou foi oficializada. No entanto, elas podem acontecer em breve.
O jogador tem contrato com o Glorioso até o fim de 2026. Ele foi contratado no início de 2024, depois que o vínculo com o Libertad, do Paraguai, expirou. Na ocasião, assinou por três temporadas com o Botafogo, sem nenhum custo ao clube.
Ele era cobiçado pelo Fortaleza, do técnico Juan Pablo Vojvoda, com quem já havia acertado inclusive valores salariais. Mas o Alvinegro apareceu como time interessado e acabou o contratando.
Barboza tem dupla nacionalidade. O defensor nasceu na Argentina, mas o pai dele é uruguaio. Com o destaque pelo clube brasileiro na última temporada, cogitou-se uma convocação para a Seleção Uruguaia durante as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 pela Celeste.
O botafoguense foi revelado pelo River Plate e passou por Atlético Rafaela, Defensa y Justicia e Independiente, na Argentina, até se transferir para o Libertad, antes de rumar para o Botafogo.
