Declaração de André Rizek anima torcedores do Cruzeiro

Bandeira do Cruzeiro
Bandeira do Cruzeiro (Foto: Reprodução/Cruzeiro)

O jornalista dos canais Sportv, André Rizek, animou os torcedores do Cruzeiro com a análise que fez do mercado do clube. Para ele, os reforços contratados até aqui, combinados com o novo calendário brasileiro, colocam a Raposa em vantagem frente aos demais: “É inegável que o Cruzeiro dá um salto”.

O dono da SAF cruzeirense, Pedro Lourenço, havia prometido contratações para dar uma “balançada em Minas Gerais” e foi isso que ele fez. A Raposa anunciou 7 reforços nesta janela de transferências, dos quais reúnem grandes nomes do futebol nacional. 

Foram contratados o atacante congolês Yannick Bolasie, que fez um grande Brasileirão pelo Criciúma, Eduardo, do Botafogo, Christian, do Athletico Paranaense, Rodriguinho, do América-MG,  e Fagner, do Corinthians. Além deles, Dudu, que estava no Palmeiras, retornou ao Cruzeiro depois da polêmica de 2024, quando fechou, foi anunciado, mas desistiu, e Gabigol, multicampeão pelo Flamengo e que assinou com o time celeste por três temporadas.

Essas chegadas à Toca da Raposa elevam o patamar da equipe comandada por Fernando Diniz, de acordo com o jornalista André Rizek. Durante o programa “Troca de Passes”, do Sportv, ele afirmou que o clube pode brigar por coisas grandes em 2025.

“É inegável que o Cruzeiro dá um salto. No papel, pelo menos”, afirmou.

Um dos motivos que fizeram o mandatário cruzeirense se movimentar no mercado tão intensamente foi o fim melancólico de 2024. Embora tenha chegado à final da Copa Sul-Americana, o vice-campeonato para o Racing somado a perda da classificação para a Copa Libertadores da América, deixaram um sentimento ruim na torcida.

Mas para Rizek, o Cruzeiro pode se aproveitar do calendário brasileiro mesmo que não tenha se classificado para a Libertadores. Três dos principais times do país estarão na disputa da Copa do Mundo de Clubes e isso pode favorecê-lo na briga pelo título do Brasileirão.

“O Cruzeiro não vai jogar a Libertadores. Mas não jogar o [Super] Mundial é uma vantagem para alguns clubes brasileiros pensando em competições nacionais”, concluiu o comunicador.