Antony está próximo de fazer dupla com joia do Barcelona

Antony pela seleção Brasileira (Foto: Reprodução/Instagram)

O atacante brasileiro Antony está na lista de dispensas do Manchester United, da Inglaterra, e não deve permanecer no clube nesta temporada. Embora saiba disso, ele tem feito jogo duro com a diretoria e não aceitou ser negociado com o Olympiacos, da Grécia. Em contrapartida, pode estar próximo de fazer dupla com Vitor Roque, no Real Betis, da Espanha.

Em baixa no Manchester United, Antony será negociado ainda em 2025. Ele foi contratado na temporada 2022/2023 mas nunca conseguiu se firmar nos Diabos Vermelhos. Durante essas duas temporadas e meia, ele marcou 12 gols em 94 jogos. 

Com as notícias da saída dele, um dos clubes interessados é o Olympiacos, da Grécia. No entanto, o brasileiro não quis se transferir. De acordo com o jornal inglês The Sun, existe um motivo crucial que faz com que o brasileiro não queira ir para o time do investidor Evangelos Marinakis. 

O fato da liga grega ser considerada menor, faz com que Antony não se sinta atraído. Ele mira um dos cinco grandes campeonatos europeus e por isso o destino dele pode ser outro.

Segundo o portal Fichajes, o jogador prioriza uma ida para o futebol espanhol ou até mesmo uma permanência na Inglaterra. Portanto, o destino mais provável para ele deve estar em um dos países.

Com isso, existe a possibilidade dele fazer dupla de ataque com outro brasileiro, Vitor Roque, conforme apuração do Football Transfers. O ex-atacante do Athletico Paranaense foi emprestado pelo Barcelona por conta dos critérios de fair play financeiro estabelecidos pela La Liga.

Estas exigências, porém, podem também impedir que Anthony se transfira para o clube espanhol, apesar dele já ter um acordo encaminhado com o time de Benito Villamarín. A chegada de Antony está condicionada à venda de Assane Diao nesta janela de transferências, caso ela não ocorra, o brasileiro também não irá ao Betis.

O imbróglio se dá porque o clube espanhol precisa levantar o dinheiro da negociação para atender os parâmetros de fair play financeiro, gastando menos com contratações e vencimentos mensais, do que arrecada.