Confira a lista
Flávio Prado demonstrou firmeza ao apontar Pelé, Maradona e Messi como os três maiores jogadores da história do futebol. Embora reconheça a grandeza de Ronaldo Fenômeno, Ronaldinho Gaúcho, Cristiano Ronaldo e outros atletas de alto nível, o jornalista acredita que o trio mencionado é incomparável.
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“O Pelé aparece em 57. Você vai encontrar alguém com quem pode falar alguma coisa com Diego Maradona. Aí passa muito tempo e aparece o Messi. O Ronaldo Fenômeno acho que é outra coisa, é gênio, mas acho que ele não está neste time de Pelé, Maradona e Messi”, analisa o comentarista.
“É claro, você tem o Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Eusébio, Cruijff, só que estavam um pouco abaixo, mas um nível também alto.” “O Yamal é maravilhoso”, acrescentou.
Jogador do Barcelona comentou sobre o duelo contra o Real Madrid
No último domingo (12), Yamal se destacou na vitória avassaladora do Barcelona sobre o Real Madrid na Supercopa da Espanha. Com apenas 17 anos, ele gera enormes expectativas e muitos se perguntam até onde poderá chegar.
Lamine Yamal tem Neymar como sua principal referência no mundo do futebol. Em uma entrevista à CNN, o jovem atacante do Barcelona expressou sua intensa admiração pelo ídolo brasileiro.
“Eu tinha cinco anos quando o vi no Santos, e sete anos quando o vi pessoalmente no Barcelona, no Camp Nou. Neymar sempre foi meu ídolo. É uma estrela, uma lenda do futebol”, elogiou a joia espanhola.
Comentarista não ficou em cima do muro ao falar sobre os melhores jogadores
A Fifa e a France Football tomaram decisões distintas em relação ao prêmio de melhor jogador do mundo. Enquanto Rodri, do Manchester City, foi escolhido pela revista francesa, Vinicius Júnior ganhou reconhecimento na premiação da Fifa.
Na visão de Flávio Prado, ambos os atletas têm uma enorme capacidade técnica, mas não se igualam a Lionel Messi e Cristiano Ronaldo, que dominaram as disputas por muitos anos.
“Temos bons jogadores, mas na verdade, não há ninguém do porte do Messi e do Cristiano Ronaldo, que realmente são jogadores. Quando ganhavam, eram unanimidades. Isso faz com que o prêmio ganhe um certo desgaste. Afinal de contas, se temos dois melhores, não há ninguém como o melhor”, avaliou.