O assistente técnico Marcão expressou pesar pelo empate em 1 a 1 contra o Maricá, ocorrido neste sábado, em Moça Bonita. Esse foi o terceiro jogo consecutivo do Fluminense sem vitórias no Campeonato Carioca. Apesar de lamentar a sequência negativa, o treinador da equipe que está disputando as primeiras rodadas da competição ressaltou o planejamento do clube para o começo da temporada.
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“Em termos de resultados, é ruim. Fluminense tem que brigar lá em cima sempre. Faz parte dos planos. Tivemos que usar os meninos no início, os atletas que chegaram mais tarde acredito que vão estar prontos na próxima rodada. Faz parte do processo e do planejamento. Lógico que queríamos ter vencido, dar uma tranquilidade maior, mas vamos seguir o plano.” – disse Marcão.
Conversa com Paulo Baya
Marcão contou que teve uma conversa com Paulo Baya após a última partida. Reforço do Fluminense para a temporada de 2025, o ex-atacante do clube Goiás foi extremamente vaiado ao ser substituído no segundo tempo. Porém Marcão, fez elogios ao jogador e destacou que a pressão da torcida é uma reação natural.
“É um menino que taticamente vai nos ajudar. Ele fez um ótimo trabalho no Goiás e temos certeza que vai contribuir. Ainda não teve oportunidade de treinar mais com a equipe que retornou agora, mas temos toda credibilidade para ele e certeza que vai ajudar. Falei com ele no vestiário: ‘Paulo, Fluminense é assim mesmo, quando não ganha a gente é cobrado, acostuma com isso. Mas quando fizer boa partida e o teu gol pode ter certeza que a torcida vai reconhecer o seu trabalho'”.
Marcão foi questionado
Quando Marcão questionado sobre a substituição de Canobbio no começo do segundo tempo da partida, ele explicou que gostaria de ter deixado o reforço uruguaio em campo por mais algum tempo, mas o jogador sentiu a panturrilha e, por isso, a comissão técnica decidiu preservá-lo. Assim evitaria o risco de uma lesão maior.
“Canobbio é um grande jogador, contribuiu bastante no tempo que ele pode estar em campo. Num momento ele sentiu a perna pesar. Temos que respeitar o processo. Óbvio que queríamos usá-lo o tempo todo, mas temos que respeitar (os médicos). Decidimos tirar para prepará-lo melhor.” – respondeu Marcão.