Santos: Pedro Caixinha faz pedido importante à diretoria

Pedro Miguel Faria Caixinha em ação pelo Red Bull Bragantino em 2024 (Foto: Reprodução/Red Bull Bragantino)

Veja o que ele disse

Na quarta-feira passada (22), o Palmeiras obteve um triunfo significativo no Campeonato Paulista ao derrotar o Santos de virada, com gols de Thalys e Richard Ríos.

Depois do jogo, Pedro Caixinha concedeu uma entrevista coletiva para analisar a derrota para o Alviverde. Segundo o líder, o Alvinegro Praiano não foi suficientemente aguerrido para competir de forma igual com o adversário.

“Em termos gerais, resumo de uma maneira: jogar contra o Palmeiras precisa ser muito competitivo. Eles marcaram até o último minuto. Faltou intensidade que queremos e que vamos ter. Mas o jogo pedia que fossemos mais competitivos. Não tem a ver com blocos, mas competir o jogo. Teve momentos que não fizemos. Isso nos penalizou muito”, destacou.  

Guilherme Augusto Vieira com a camisa do Santos (Foto: Reprodução/Santos)

Pedro Caixinha enfatizou o desafio do Santos em acompanhar o ritmo do Palmeiras, que através das ações em campo conseguiu localizar espaços que asseguraram a reviravolta no placar.

“O que sabemos do Palmeiras é que eles procuram muito bem com o goleiro explorar a profundidade e as costas da última linha. A equipe não entrou bem no jogo. No primeiro lance, a saída da nossa linha do primeiro campo para pressionar a saída e a defesa ficou”.  

O treinador do Alvinegro Praiano também enfatizou a maneira como o Verdão recuperava a bola, tornando ainda mais desafiador para o adversário sustentar a pressão dentro de campo.

“Criou um desequilíbrio e o Palmeiras com 10 segundos tem uma oportunidade. Queríamos criar momentos de pressão. Não tem a ver com linhas, mas conhecer o momento de chegar e pressionar na frente”.  

“Fizemos algumas vezes no primeiro tempo, não tão agressivo e competitivo como eu quero que façam. Conseguimos fazer a defesa da profundidade. O que falhamos foi na defesa depois da segunda bola, que era ganho pelo Palmeiras e ficavam de frente para a nossa última linha”.