Ex-jogador Cafu (Foto: Reprodução)
Fernando Diniz, atual treinador do Cruzeiro, viveu um momento difícil à frente da Seleção Brasileira. Contratado no final de julho de 2023, ele foi demitido em janeiro de 2024 após uma série de resultados negativos. Cafu, capitão da seleção e campeão mundial em 2002, declarou que, se estivesse no comando, não teria demitido Diniz.
“A troca eu não teria feito. Mas como trocou, como torceu para o nosso treinador, eu não teria feito. Eu teria deixado o Diniz. Foi o que eu falei lá no começo. Nós passamos por quatro treinadores quase. Em menos de quatro anos para uma Copa do Mundo”, disse em entrevista ao GE (Globo Esporte), divulgada hoje, sexta-feira (24).
“Como é que você entrosa o time? Você não entrosa, vem de um padrão de jogo do Diniz que é completamente diferente do padrão de jogo do Dorival, que é completamente diferente do padrão de jogo do Tite”, completou. Dorival Júnior foi o escolhido para substituir Fernando Diniz no comando da Seleção Brasileira. Ex-treinador de clubes como São Paulo e Flamengo, ele foi oficialmente anunciado no dia 10 de janeiro. Até o momento, Dorival acumula seis vitórias, sete empates e uma derrota à frente da equipe.
“Lembra que depois de 70, nós ficamos 24 anos sem conquistar título. E passamos com grandes jogadores na seleção brasileira também, com grandes treinadores que repetiram algumas Copas. Eu sempre costumo falar, sempre que existe uma derrota dentro de uma seleção brasileira, o maior culpado somos nós, os jogadores. O treinador, ele tem o esquema tático, ele tem o seu percentual de culpa, mas a maioria das vezes o culpado somos nós, porque somos nós que entramos dentro de campo. Você falou bem, o Tite ficou seis anos, não conseguiu um título, outros treinadores ficaram também oito anos e não conquistaram o título.”
Fernando Diniz foi contratado no final de julho de 2023 com a missão de comandar a Seleção Brasileira até junho de 2024, período em que Ednaldo Rodrigues acreditava que o técnico italiano Carlo Ancelotti assumiria o cargo para o ciclo até 2026. Durante esse tempo, Diniz continuou à frente do Fluminense, acumulando as duas funções.
No entanto, Ancelotti renovou seu contrato com o Real Madrid, o que fez com que Ednaldo Rodrigues reconsiderasse a permanência de Diniz no cargo. Em seis jogos à frente da Seleção Brasileira, Diniz conquistou apenas duas vitórias, com um empate e três derrotas. O time terminou o ano na sexta colocação das Eliminatórias, estando no limite da classificação para a Copa do Mundo de 2026.
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