Declaração de Zubeldía, recado de Tostão e jogador mais violento: as últimas notícias do São Paulo

Escudo do São Paulo (Foto: Reprodução/São Paulo)

Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o São Paulo se concentram nos bastidores do
clube, com destaques do dia a dia do time.

Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!

Jogador mais violento

Uma pesquisa conduzida por torcedores identificou Fagner, ex-Corinthians e atualmente no Cruzeiro, como o jogador mais violento do futebol brasileiro, recebendo 36,8% dos votos. A lista inclui outros nomes como Felipe Melo (23,6%), conhecido por sua agressividade em campo desde a Copa de 2010, e Kannemann, do Grêmio, que compõe o top 3 por sua postura firme na defesa. Além desses, Diego Costa e Felipinho também foram mencionados por suas atuações polêmicas (leia a matéria completa).

Fagner em ação pelo Corinthians (Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians)

Outros jogadores destacados na pesquisa incluem Alan Franco e Battaglia, ambos sob o comando de Gabriel Milito no Atlético-MG, lembrados por seu estilo combativo e presença física. Gustavo Gómez, do Palmeiras, e Hugo Moura, do Vasco da Gama, também figuraram entre os mais lembrados por torcedores por suas abordagens vigorosas nas disputas dentro de campo.

A lista ainda conta com Nahuel Ferraresi, zagueiro venezuelano do São Paulo, reconhecido por seu estilo enérgico na marcação.

A pesquisa reflete como a entrega e intensidade de alguns atletas, essenciais ao futebol competitivo, podem ser vistas por torcedores como agressividade excessiva, gerando opiniões divididas sobre a linha tênue entre dedicação e violência no esporte.

Recado de Tostão

O ex-jogador Tostão fez uma análise cautelosa sobre a contratação de Oscar pelo São Paulo, destacando que, embora o meia tenha sido regular ao longo de sua carreira, dificilmente elevará significativamente o nível técnico da equipe. Após quase uma década no futebol chinês, Tostão acredita que o ritmo competitivo inferior pode impactar o desempenho de Oscar, que foi contratado para trazer criatividade ao meio-campo tricolor (leia a matéria completa).

Tostão (Foto: Reprodução)

Tostão também comentou sobre o setor ofensivo do São Paulo, elogiando as opções disponíveis para o técnico Luis Zubeldía, como Lucas Moura, Luciano, Calleri e Ferreirinha. Ele apontou que Ferreirinha, apesar de eficiente, deve ser menos utilizado devido a questões de prestígio, um padrão que já havia se repetido no Grêmio.

O São Paulo iniciou 2025 com expectativas altas, disputando competições como o Paulistão, Libertadores e Copa do Brasil. O time estreou em casa no Morumbi nesta quinta-feira (23) contra o Santo André e já tem seu primeiro clássico do ano marcado para o domingo (26) contra o Corinthians. A chegada de Oscar reflete a aposta do clube em reforços de peso para se manter competitivo em uma temporada cheia de desafios.

Declaração de Zubeldía

O técnico Luís Zubeldía destacou o impacto positivo de Oscar no sistema ofensivo do São Paulo após a vitória por 1 a 0 sobre o Guarani, pelo Campeonato Paulista. O meia, contratado para fortalecer a criação de jogadas, foi elogiado por sua visão de jogo, capacidade de dar assistências e contribuir com gols. Zubeldía ressaltou que Oscar, junto com jogadores como Luciano e Lucas Moura, trouxe diversidade tática ao setor ofensivo, permitindo maior fluidez no ataque (leia a matéria completa).

Luis Zubeldía durante São Paulo x Fluminense Alexandre Schneider/Getty Images

Além de abordar o papel de Oscar, Zubeldía enfatizou a necessidade de melhorar a consistência defensiva da equipe, especialmente na saída de bola com o volante central. Ele destacou que enfrentar equipes bem preparadas exige precisão nos passes e uma postura defensiva sólida, ajustando estratégias como o uso de bolas longas em situações de maior pressão adversária.

Com um elenco que inclui quatro atacantes de destaque, o treinador acredita que a equipe precisa encontrar um equilíbrio entre ataque e defesa. Ele reforçou a importância de sincronizar melhor a pressão e de simplificar a saída de jogo em momentos críticos, confiando que, com tempo e ajustes, o São Paulo pode alcançar maior estabilidade em ambas as áreas do campo.