Nas últimas horas, o foco das notícias sobre o Atlético-Mg se concentram nos bastidores do clube, com destaques do dia a dia do time.
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Por conta deste contexto, leia abaixo um resumo preparado pela equipe do portal Gávea News para lhe manter muito bem informado!
O jogador mais violento
Uma pesquisa realizada com torcedores destacou os jogadores mais violentos do futebol brasileiro, com Fagner, ex-Corinthians e atualmente no Cruzeiro, liderando a lista com 36,8% dos votos. Conhecido por entradas duras, ele foi seguido de perto por Felipe Melo, do Fluminense, que ficou em segundo lugar com 23,6%, e por Kannemann, do Grêmio, que fechou o top 3. A votação também incluiu nomes como Gustavo Gómez, capitão do Palmeiras, e Diego Costa, ex-Grêmio, conhecidos por seu estilo físico de jogo (leia a matéria completa).
A lista, elaborada com base na percepção dos torcedores, reflete o impacto de jogadores combativos que, muitas vezes, ultrapassam os limites dentro de campo.
Outros atletas citados incluem Felipinho, do Athletico-PR, e Alan Franco, volante do Atlético-MG, ambos reconhecidos por sua intensidade no jogo. O debate sobre a linha tênue entre dedicação e violência segue presente no futebol brasileiro, destacando a importância do equilíbrio competitivo.
Apesar da controvérsia, muitos dos jogadores mencionados são também pilares de suas equipes, como Gustavo Gómez e Kannemann, que lideram defesas sólidas, e Felipe Melo, que traz experiência ao meio de campo. A pesquisa aponta para a forma como o futebol brasileiro valoriza tanto a raça quanto a habilidade, mas também ressalta a necessidade de manter o fair play em destaque.
Declaração de Mariano
O lateral-direito Mariano, ex-Atlético-MG, revelou detalhes sobre sua convivência com Jorge Sampaoli, técnico que comandou o Galo entre 2020 e 2021. Em entrevista ao podcast Zona Mista, Mariano afirmou que, apesar de não ter tido problemas pessoais com Sampaoli, o treinador argentino frequentemente “passava do limite” no trato com os jogadores. Ele destacou que Sampaoli adaptava sua abordagem de acordo com a experiência dos atletas, mas nem todos reagiam bem a seu estilo, especialmente os mais jovens, que, segundo Mariano, eram até chamados de “burros” em certas ocasiões (leia a matéria completa).
Mariano também comentou que alguns jogadores, como Guilherme Arana, se deram bem com o estilo rígido de Sampaoli, enquanto outros, como Fábio Santos, tiveram dificuldades. Segundo o lateral, Fábio chegou a interromper as interações com o técnico após receber tratamento frio e indiferente. Apesar das críticas, Sampaoli teve momentos de destaque no clube, conquistando o Campeonato Mineiro e garantindo a vaga para a fase de grupos da Libertadores de 2021.
Durante sua passagem pelo Atlético-MG, Sampaoli esteve à frente de 44 jogos, acumulando 25 vitórias, nove empates e 10 derrotas. A gestão do argentino foi marcada por altos e baixos, tanto em resultados quanto em sua relação com o elenco. As declarações de Mariano trazem à tona as complexidades de trabalhar com um técnico conhecido por sua personalidade forte e estilo exigente, que deixa impressões diferentes entre os jogadores.
Negociação entre Bruno Henrique
A negociação entre Bruno Henrique e o Atlético-MG segue incerta, com o clube mineiro tentando atrair o atacante do Flamengo. Segundo Venê Casagrande, o Galo espera que o jogador ou seu empresário pressionem por uma saída, mas até agora nenhuma proposta formal foi feita. Após a venda de Paulinho, o Atlético-MG enxerga Bruno Henrique como peça estratégica para reforçar o elenco, oferecendo um contrato de quatro anos, dois a mais do que ele tem atualmente no Flamengo (leia a matéria completa).
No entanto, a história de Bruno Henrique no Flamengo complica as pretensões do Galo. O atacante, que conquistou títulos como a Libertadores e o Brasileirão, tem forte vínculo com o clube e ocupa uma posição de destaque no elenco. Além disso, o Flamengo, que ainda conta com dois anos de contrato com o atleta, não mostra interesse em facilitar sua saída. A tentativa do Atlético-MG de desgastar a relação entre Bruno Henrique e o clube carioca incomodou seu estafe, dificultando ainda mais as conversas.
Sem pressa para negociar, o Flamengo mantém uma postura firme, enquanto o Atlético-MG precisa agir com mais clareza e apresentar uma proposta concreta para que a transferência avance. Até o momento, a situação permanece uma incógnita, e os desdobramentos serão acompanhados de perto por torcedores e analistas, mantendo a novela em aberto no mercado de transferências do futebol brasileiro.