Santos: Por conta de fratura ele poderá se tornar um problema para Caixinha

Escudo do Santos (Foto: Reprodução/Instagram)

O goleiro Gabriel Brazão, do Santos, está com sua participação no clássico contra o São Paulo, neste sábado (1° de fevereiro), ameaçada devido a uma fratura no dedo da mão direita. A lesão ocorreu durante o aquecimento no intervalo da partida contra o São Bernardo, nesta quarta-feira (29), no Estádio Primeiro de Maio, quando o Santos acabou sendo derrotado por 3 a 1.

A situação preocupa, porque, caso Brazão não se recupere a tempo, o técnico Pedro Caixinha terá que buscar uma solução para a posição, fundamental em um jogo decisivo como o clássico.

Gabriel Brazão é dúvida para o clássico contra o São Paulo

Vale destacar que, apesar da fratura, Gabriel Brazão retornou ao campo no segundo tempo, mesmo com dores, e permaneceu até o apito final. No entanto, ao deixar o estádio com uma tala no dedo, o goleiro demonstrou o desconforto pela lesão. Por isso, a dúvida quanto à sua presença no jogo de sábado persiste, e o Santos ainda não confirmou se Brazão estará em campo para enfrentar o São Paulo, jogo crucial para a continuidade da equipe no Campeonato Paulista.

Além disso, o Santos vive uma fase difícil no Campeonato Paulista, já que está há três jogos consecutivos sem vencer. Com isso, a equipe ocupa uma posição desconfortável na tabela, somando apenas quatro pontos em 15 disputados.

Isso porque o time não vence desde a primeira rodada e viu sua situação se complicar ainda mais com a derrota para o São Bernardo. Caso a Portuguesa vença seu jogo contra o São Paulo, o Peixe cairá ainda mais na classificação, saindo da zona de classificação.

Desafios para o técnico Pedro Caixinha

Sendo assim, a possibilidade de Gabriel Brazão ficar fora do clássico é mais um desafio para o treinador Pedro Caixinha, que terá que lidar com uma equipe em busca da recuperação e, ao mesmo tempo, uma questão importante sobre a posição de goleiro. Dessa maneira, a situação do goleiro se torna um problema adicional para o comandante, que, se contar com a ausência de Brazão, precisará ajustar sua estratégia para a defesa.