O Grêmio segue ativo no mercado em busca de reforços para a sequência da temporada. A diretoria avalia opções para fortalecer o elenco, mas tem como prioridade no momento a chegada de um atacante de velocidade. A negociação está em fase final, e a expectativa é de que o jogador seja anunciado em breve para integrar o time comandado por Gustavo Quinteros.
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Nos bastidores, o nome do zagueiro Emanuel Mammana chegou a ser cogitado. O defensor argentino, de 28 anos, trabalhou com Quinteros no Vélez Sarsfield, o que levantou especulações sobre um possível interesse do Tricolor. No entanto, o clube gaúcho não tem intenção de avançar por sua contratação.
Revelado pelo River Plate, Mammana teve passagem pelas seleções de base da Argentina e construiu carreira internacional. Defendeu o Lyon, da França, além do Zenit e do Sochi, da Rússia, antes de retornar ao futebol sul-americano. Apesar do histórico, ele não está nos planos do Grêmio para o restante da temporada.
Além do atacante, o clube monitora a situação do lateral-esquerdo Lucas Esteves. O jogador tenta na Justiça a rescisão de contrato com o Vitória e, caso consiga a liberação, pode desembarcar em Porto Alegre como novo reforço gremista.
A lateral esquerda tem sido uma posição que gera preocupação no Grêmio, que busca alternativas para reforçar o setor. A definição sobre Lucas Esteves depende do desfecho da disputa judicial, mas o nome agrada à comissão técnica. Caso não der certo, o clube seguirá buscando um nome para a posição que deve ser preenchida neste início de temporada.
Com um calendário apertado e competições em andamento, o Grêmio trabalha para fechar as contratações rapidamente e oferecer mais opções ao técnico Gustavo Quinteros para este início de temporada.
Atualmente, o elenco do Grêmio conta com 5 zagueiros: Jemerson, Kannemann, Natã, Rodrigo Ely e Gustavo Martins. O setor defensivo tem sido alvo de críticas por parte da torcida, especialmente devido ao rodízio de jogadores na temporada passada, que perdurou do início ao fim. O técnico Gustavo Quintero espera que, em 2025, esse problema não se repita.
